«Jesus estendeu a mão e tocou-o, dizendo: «Quero, fica purificado!» – São Simeão, monge

Leituras Bíblicas

“Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna” (Jo 6,68)!

Dia 25 de junho de 2010

Sexta-feira da 12ª semana do Tempo Comum

Hoje a Igreja celebra: São Guilherme de Vercelli (1085-1142) – Leia sua vida clicando: http://www.paulinas.org.br/diafeliz/santo.aspx?Dia=25&Mes=6

Livro de 2º Reis 25,1-12:

No nono ano do seu reinado, no dia dez do décimo mês, Nabucodonosor marchou com todo o seu exército contra Jerusalém. Acampou diante da cidade e levantou trincheiras em redor dela.
O cerco da cidade durou até ao décimo primeiro ano do reinado de Sedecias.
No nono dia do quarto mês, como a cidade se visse apertada pela fome e a população não tivesse mantimentos,
abriu-se uma brecha na muralha da cidade. Então o rei e todos os homens de guerra fugiram de noite pela porta que está entre os dois muros, junto do jardim do rei. Entretanto, os caldeus cercavam a cidade. Os fugitivos tomaram o caminho da planície do Jordão,
mas o exército dos caldeus perseguiu o rei e alcançou-o na planície de Jericó. Então as tropas, que o acompanhavam, abandonaram-no e dispersaram-se.
O rei Sedecias foi preso e conduzido a Ribla, diante do rei da Babilónia, que pronunciou a sentença contra ele.
Degolou os filhos na presença de Sedecias, furou-lhe os olhos e levou-o para a Babilónia, ligado com duas cadeias de bronze.
No sétimo dia do quinto mês, no décimo nono ano do reinado de Nabucodonosor, rei da Babilónia, Nebuzaradan, chefe da guarda e servo do rei da Babilónia entrou em Jerusalém.
Incendiou o templo do Senhor, o palácio real e todas as casas da cidade, começando pelas casas dos mais importantes de Jerusalém.
E as tropas que acompanhavam o chefe da guarda, destruíram o muro que cercava Jerusalém.
Nebuzaradan, chefe da guarda, levou cativos para Babilónia, os que restavam da população da cidade, os que já se tinham rendido ao rei da Babilónia e o resto da população.
O chefe da guarda só deixou ali alguns pobres para cultivarem as vinhas e os campos.

Livro de Salmos 137(136),1-2.3.4-5.6:

Junto aos rios da Babilônia nos sentamos a chorar, recordando-nos de Sião.
Nos salgueiros das suas margens penduramos as nossas harpas.
Os que nos levaram para ali cativos pediam-nos um cântico; e os nossos opressores, uma canção de alegria: «Cantai-nos um cântico de Sião.»
Como poderíamos nós cantar um cântico do SENHOR, estando numa terra estranha?
Se me esquecer de ti, Jerusalém, fique ressequida a minha mão direita!
Pegue-se-me a língua ao paladar, se eu não me lembrar de ti, se não fizer de Jerusalém a minha suprema alegria!

Evangelho segundo S. Mateus 8,1-4:

Ao descer do monte, seguia-o uma enorme multidão.
Foi, então, abordado por um leproso que se prostrou diante dele, dizendo-lhe: «Senhor, se quiseres, podes purificar-me.»
Jesus estendeu a mão e tocou-o, dizendo: «Quero, fica purificado!» No mesmo instante, ficou purificado da lepra.
Jesus, porém, disse-lhe: «Vê, não o digas a ninguém; mas vai mostrar-te ao sacerdote e apresenta a oferta que Moisés preceituou, para que lhes sirva de testemunho.»

Comentário ao Evangelho do dia feito por
São Simeão, o Novo Teólogo (c. 949-1022), monge grego
Hino 30 (a partir da trad. de SC 174, p. 357)

«Jesus estendeu a mão e tocou-o, dizendo: «Quero, fica purificado!»

Antes que brilhasse a luz divina,
Não me conhecia a mim mesmo.
Vendo-me então nas trevas e na prisão,
Preso num lamaçal,
Coberto de sujeira, ferido, com a minha carne inchada […],
Caí aos pés d’Aquele que me iluminara.

E Aquele que me iluminara tocou com as Suas mãos
Nas minhas cadeias e nas minhas feridas;
Do lugar onde a sua mão tocou e aonde o Seu dedo se chegou,
No mesmo momento me caíram as cadeias,
Desapareceram as feridas e toda a sujeira.
A mácula da minha carne desapareceu […]
E Ela tornou-a semelhante à Sua mão divina.
Estranha maravilha: a minha carne, a minha alma e o meu corpo
Participam da glória divina.

Assim que fui purificado e desembaraçado das minhas cadeias,
Ei-Lo que me estende uma mão divina,
Retira-me completamente do lamaçal,
Abraça-me, lança-se-me ao pescoço,
Cobre-me de beijos (Lc 15,20).
E a mim, que estava completamente exausto,
E tinha perdido as forças,
Pôs-me aos ombros (Lc 15,5),
E levou-me para fora do meu inferno. […]
É a luz que me leva e me sustenta;
Conduz-me para uma grande luz. […]
Permite-me contemplar através de que estranha renovação
Ele próprio me tornou a formar (Gn 2,7) e me arrancou à corrupção.
Concedeu-me o dom da vida imortal
E revestiu-me com uma túnica imaterial e luminosa
E deu-me sandálias, um anel e uma coroa
Incorruptíveis e eternos (Lc 15,22).

 

 

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