Veja a Palavra de vida de dezembro: “O Senhor vos faça crescer abundantemente no amor de uns para com os outros e para com todos” (1Ts 3,12) É de boa ajuda o comentário, no link: http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=6506&cod_002=5
Últimos dias feriais do Advento – 17 de dezembro
Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com as Lideranças
Evangelho segundo S. Mateus 1,1-17:
Genealogia de Jesus Cristo, Filho de David, Filho de Abraão:
Abraão gerou Isaac; Isaac gerou Jacó; Jacó gerou Judá e seus irmãos;
Judá gerou, de Tamar, Peres e Zera; Peres gerou Hesron; Hesron gerou Rame;
Rame gerou Aminadab; Aminadab gerou Nachon; Nachon gerou Salmon;
Salmon gerou, de Raab, Booz; Booz gerou, de Rute, Obed; Obed gerou Jessé;
Jessé gerou o rei Davi. Davi, da mulher de Urias, gerou Salomão;
Salomão gerou Roboão; Roboão gerou Abias; Abias gerou Asa;
Asa gerou Josafat; Josafat gerou Jorão; Jorão gerou Uzias;
Uzias gerou Jotam; Jotam gerou Acaz; Acaz gerou Ezequias;
Ezequias gerou Manassés; Manassés gerou Amon; Amon gerou Josias;
Josias gerou Jeconias e seus irmãos, na época da deportação para Babilônia.
Depois da deportação para Babilônia, Jeconias gerou Salatiel; Salatiel gerou Zorobabel;
Zorobabel gerou Abiud. Abiud gerou Eliaquim; Eliaquim gerou Azur;
Azur gerou Sadoc; Sadoc gerou Aquim; Aquim gerou Eliud;
Eliud gerou Eleázar; Eleázar gerou Matan; Matan gerou Jacó.
Jacó gerou José, esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, que se chama Cristo.
Assim, o número total das gerações é, desde Abraão até Davi, catorze; de Davi até ao exílio da Babilônia, catorze; e, desde o exílio da Babilônia até Cristo, catorze.
Comentário do dia
Papa Francisco
Encíclica «Lumen fidei / La Lumière de la foi», §§8-9 (trad. © Libreria Editrice Vaticana, rev)
Jesus Cristo, Filho de Davi, Filho de Abraão
Abraão, nosso pai na fé: A fé desvenda-nos o caminho e acompanha os nossos passos na história. Por isso, se quisermos compreender o que é a fé, temos de explanar o seu percurso, o caminho dos homens crentes. […] Um posto singular ocupa Abraão, nosso pai na fé. Na sua vida, acontece um fato impressionante: Deus dirige-lhe a Palavra, revela-Se como um Deus que fala e chama-o pelo seu nome. A fé está ligada à escuta. Abraão não vê Deus, mas ouve a sua voz. Deste modo, a fé assume um caráter pessoal: o Senhor não é o Deus de um lugar, nem mesmo o Deus vinculado a um tempo sagrado específico, mas o Deus de uma pessoa, concretamente o Deus de Abraão, Isaac e Jacó, capaz de entrar em contato com o homem e de estabelecer com ele uma aliança. A fé é a resposta a uma Palavra que interpela pessoalmente, a um Tu que nos chama pelo nosso nome.
Esta Palavra comunica a Abraão um chamamento e uma promessa. Contém, antes de tudo, um chamamento a sair da própria terra, um convite a abrir-se a uma vida nova, o início de um êxodo que o encaminha para um futuro inesperado (Gn 12,1). A perspectiva que a fé vai proporcionar a Abraão estará sempre ligada a este passo em frente que ele tem de dar: a fé «vê» na medida em que caminha, em que entra no espaço aberto pela Palavra de Deus.
Mas tal Palavra contém ainda uma promessa: a tua descendência será numerosa, serás pai de um grande povo (cf Gn 13,16; 15,5; 22,17). É verdade que a fé de Abraão, enquanto resposta a uma Palavra que a precede, será sempre um ato de memória; contudo esta memória […], sendo memória de uma promessa, torna-se capaz de abrir ao futuro, de iluminar os passos ao longo do caminho. Assim […], está intimamente ligada à esperança.
Com o Papa e toda a Igreja, neste mês, rezemos nas seguintes intenções:
Geral: Para que as crianças vítimas do abandono e de toda forma de violência possam encontrar o amor e o amparo que necessitam.
Missionária: Para que os cristãos, iluminados pela luz do Verbo encarnado, preparem a humanidade para o advento do Salvador.