«Jesus começou então a censurar as cidades…” – Santo Isaac o Sírio, monge

Leituras Bíblicas

“Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna” (Jo 6,68)!

Dia 13 de julho de 2010

Terça-feira da 15ª semana do Tempo Comum

 

A Igreja celebra hoje: São Henrique II (973-1024) – Leia sua vida clicando: http://www.paulinas.org.br/diafeliz/santo.aspx?Dia=13&Mes=7

Livro de Isaías 7,1-9:

Em Judá, reinava Acaz, filho de Jotam e neto de Uzias. Aconteceu que Recin, rei de Damasco e Pecá, filho de Remalias, rei de Israel, marcharam contra Jerusalém para a combater, mas não puderam apoderar-se dela.
Chegou a notícia ao herdeiro de Davi: «Os sírios acampam em Efraim.» Ao ouvir isto, agitou-se o coração do rei e do seu povo, como se agitam as árvores das florestas impelidas pelo vento.
Então o Senhor disse a Isaías: «Sai ao encontro de Acaz com o teu filho Chear-Yachub, na extremidade do aqueduto da piscina superior, junto à Calçada do Bataneiro,
e diz-lhe: ‘Tranquiliza-te, tem calma, não temas nem te acobardes diante do furor de Recin, rei da Síria, e de Pecá, filho de Remalias: não passam de dois tições fumegantes.
De fato, a Síria, Efraim e o filho de Remalias decidiram a tua ruína dizendo:
Vamos contra Judá e sitiemo-la, e proclamaremos rei o filho de Tabiel.’»
Assim diz o Senhor Deus: «Tal não acontecerá nem se realizará.
Assim como é verdade que a capital da Síria é Damasco, e que o chefe de Damasco é Recin;
que a capital de Efraim é Samaria, e que o chefe da Samaria é o filho de Remalias; também é verdade que daqui a cinco ou seis anos Efraim será destruída, deixará de ser povo. Se não o acreditardes, não subsistireis.»

Livro de Salmos 48,2.3-4.5-6.7-8:
 
Grande é o Senhor e digno de louvor, na cidade do nosso Deus, no seu monte santo.
Belo em altura, alegria de toda a terra, o monte Sião, nas alturas do Norte, é a cidade do grande rei.
No meio das suas fortalezas, Deus mostrou-se um refúgio seguro.
Eis que os reis se coligaram e juntos atacaram a cidade.
Mal a viram, ficaram aterrados, perturbaram-se e puseram-se em fuga.
Ali mesmo apoderou-se deles o medo, uma angústia como a da mulher que dá à luz;
era como o vento leste, que destroça as naus de Társis.

Evangelho segundo S. Mateus 11,20-24:

Jesus começou então a censurar as cidades onde tinha realizado a maior parte dos seus milagres, por não se terem convertido:
«Ai de ti, Corozaim! Ai de ti, Betsaida! Porque, se os milagres realizados entre vós, tivessem sido feitos em Tiro e em Sídon, de há muito se teriam convertido, vestindo-se de saco e com cinza.
Aliás, digo-vos Eu: No dia do juízo, haverá mais tolerância para Tiro e Sídon do que para vós.
E tu, Cafarnaúm, julgas que serás exaltada até ao céu? Serás precipitada no abismo. Porque, se os milagres que em ti se realizaram tivessem sido feitos em Sodoma, ela ainda hoje existiria.
Aliás, digo-vos Eu: No dia do juízo, haverá mais tolerância para os de Sodoma do que para ti.»

Comentário ao Evangelho do dia feito por
Santo Isaac o Sírio (século VII), monge perto de Mossul
Discursos espirituais, 1ª série, nº 72 (a partir da trad. Tourailles, DDB 1981, p. 365)

«Jesus começou então a censurar as cidades onde tinha realizado a maior parte dos Seus milagres, por não se terem convertido»

Como uma graça atrás de outra graça, o arrependimento foi dado aos homens depois do batismo. O arrependimento é, com efeito, um segundo nascimento, que vem de Deus. O que recebemos em fiança pelo nosso batismo, recebemo-lo como dom pleno pelo arrependimento. O arrependimento é a porta da compaixão, que se abre aos que a procuram. Por esta porta, entramos na compaixão divina; fora dela não encontramos a compaixão. «Porque todos pecaram, diz a Sagrada Escritura, e todos são justificados gratuitamente pela graça» (Rm 3,23-24). O arrependimento é a segunda graça. Ela nasce da fé e do temor no coração. O temor é o bordão paternal, que nos dirige para o paraíso espiritual. Uma vez aí chegados, deixa-nos e desaparece.  

 

 

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