No dia 22 de outubro de 2017, Dia Mundial das Missões, o Papa Francisco durante o ângelus anunciava ´publicamente para toda a Igreja sua intenção de proclamar um Mês Missionário Extraordinário para toda a Igreja em outubro de 2019 para celebrar o centenário da Carta Apostólica Maximum Illud do seu predecessor o Papa Bento XV. (…) Para reavivar a consciência batismal do Povo de Deus em relação à missão da Igreja, o Papa Francisco escolheu para o mesmo Mês Missionário Extraordinário o tema Batizados e enviados: A Igreja de Cristo em missão no mundo”.
2ª-feira da 26ª Semana Do Tempo Comum
30 de Setembro de 2019
Ofício da memória. Missa pr.: Pf comum ou dos Pastores.
Cor: Verde
Evangelho – Lc 9,46-50
Aquele que entre todos vós for o menor, esse é o maior.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 9,46-50:
Naquele tempo:
46 Houve entre os discípulos uma discussão,
para saber qual deles seria o maior.
47 Jesus sabia o que estavam pensando.
Pegou então uma criança, colocou-a junto de si
48 e disse-lhes:
‘Quem receber esta criança em meu nome,
estará recebendo a mim.
E quem me receber,
estará recebendo aquele que me enviou.
Pois aquele que entre todos vós for o menor,
esse é o maior.’
49 João disse a Jesus:
‘Mestre, vimos um homem que expulsa demônios em teu nome.
Mas nós o proibimos, porque não anda conosco.’
50 Jesus disse-lhe:
‘Não o proibais, pois quem não está contra vós,
está a vosso favor.’
Palavra da Salvação.
Comentário do dia
Concílio Vaticano II
Declaração «Nostra Aetate», sobre as relações da Igreja com as religiões não cristãs, § 5
«Impedi-lo, porque ele não anda conosco».
Não podemos invocar Deus como Pai comum de todos se nos recusarmos a tratar como irmãos alguns homens, criados à sua imagem. A relação do homem com Deus Pai e a sua relação com os outros homens, seus irmãos, estão de tal maneira ligadas, que a Escritura afirma: «quem não ama, não conhece a Deus» (1Jo 4,8).
Carece, portanto, de fundamento toda a teoria ou modo de proceder que introduza entre homem e homem ou entre povo e povo qualquer discriminação quanto à dignidade humana e aos direitos que dela derivam.
A Igreja reprova, por isso, como contrária ao espírito de Cristo, toda e qualquer discriminação ou violência praticada por motivos de raça ou cor, condição ou religião. Consequentemente, o sagrado Concílio, seguindo os exemplos dos santos Apóstolos Pedro e Paulo, pede ardentemente aos cristãos que, «observando uma boa conduta no meio dos homens» (1Pd 2,12), se possível, tenham paz com todos os homens (Rm 12,18), quanto deles depende, de modo que sejam na verdade filhos do Pai que está nos céus (Mt 5,45).
Neste mês de setembro, como Papa e toda a Igreja, rezemos na seguinte intenção:
Universal: Para que os políticos, os cientistas e os economistas trabalhem juntos pela proteção dos mares e dos oceanos.