No dia 22 de outubro de 2017, Dia Mundial das Missões, o Papa Francisco durante o ângelus anunciava ´publicamente para toda a Igreja sua intenção de proclamar um Mês Missionário Extraordinário para toda a Igreja em outubro de 2019 para celebrar o centenário da Carta Apostólica Maximum Illud do seu predecessor o Papa Bento XV. (…) Para reavivar a consciência batismal do Povo de Deus em relação à missão da Igreja, o Papa Francisco escolheu para o mesmo Mês Missionário Extraordinário o tema Batizados e enviados: A Igreja de Cristo em missão no mundo”.
5ª-feira da 25ª Semana Do Tempo Comum
26 de Setembro de 2019
Ofício do dia de semana e Missa à escolha ou Verm. Ss. Cosme* e Damião* Mts, MFac. Ofício e Missa da memória ou Br. S. Paulo VI, Pp, MFac. Ofício e Missa da memória.
Cor: Verde
Evangelho – Lc 9,7-9
Eu mandei degolar João.
Quem é esse homem, sobre quem ouço falar essas coisas?
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 9,7-9
Naquele tempo:
7 O tetrarca Herodes ouviu falar
de tudo o que estava acontecendo,
e ficou perplexo, porque alguns diziam
que João Batista tinha ressuscitado dos mortos.
8 Outros diziam que Elias tinha aparecido;
outros ainda, que um dos antigos profetas tinha ressuscitado.
9 Então Herodes disse: ‘Eu mandei degolar João.
Quem é esse homem, sobre quem ouço falar essas coisas?’
E procurava ver Jesus.
Palavra da Salvação.
Comentário do dia
São João Damasceno (c. 675-749)
monge, teólogo, doutor da Igreja
«A fé ortodoxa», I, 1
Herodes procurava ver Jesus
«A Deus nunca ninguém O viu. O Filho Unigênito, que é Deus e está no seio do Pai, foi Ele quem O deu a conhecer» (Jo 1,18). O divino é inexprimível e incompreensível. «Ninguém conhece o Filho senão o Pai, como ninguém conhece o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho O quiser revelar» (Mt 11,27), e também o Espírito Santo conhece aquilo que é de Deus. […] Mas, após este primeiro e bem-aventurado conhecimento divino, nunca mais ninguém conheceu a Deus, a não ser aquele a quem o próprio Deus Se revelou. […]
Contudo, Deus não nos deixou na total ignorância, pois todos temos, semeado por Ele, o conhecimento de que existe um Deus. A própria criação, pela sua coesão e a sua ordem, proclama a magnificência da natureza divina (cf Rom 1,20). Em seguida, a Lei e os profetas, e depois o seu Filho único, o Senhor, «o nosso Deus e Salvador Jesus Cristo» (2Pd 1,1), manifestaram-nos o conhecimento de Deus, segundo aquilo que podemos alcançar. É por isso que aceitamos, conhecemos e aplicamos a nossa devoção a tudo aquilo que nos foi transmitido pela Lei e pelos profetas, pelos apóstolos e pelos evangelistas, e não procuramos nada que esteja para além disso.
Deus é bom e provê a todo o bem. […] Dado que Ele sabe tudo e o provê ao que convém a cada um, revelou-nos aquilo que é útil para nós conhecermos e calou aquilo que não podemos comportar. Contentemo-nos com isso e nisso permaneçamos.
Neste mês de setembro, como Papa e toda a Igreja, rezemos na seguinte intenção:
Universal: Para que os políticos, os cientistas e os economistas trabalhem juntos pela proteção dos mares e dos oceanos.