«Eu sou o pão da vida» – Balduíno de Ford ( ? c. 1190), abade cisterciense – Leituras Bíblicas

Leituras Bíblicas

“Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna” (Jo 6,68)!

Dia 21 de abril de 2010

Quarta-feira da 3ª semana da Páscoa

A Igreja celebra hoje: Santo Anselmo (1033-1109) – Leia sua vida clicando: http://www.paulinas.org.br/diafeliz/santo.aspx?Dia=21&Mes=4&SantoID=190

Livro dos Atos dos Apóstolos 8,1-8:

Saulo aprovava também essa morte. No mesmo dia, uma terrível perseguição caiu sobre a igreja de Jerusalém. À excepção dos Apóstolos, todos se dispersaram pelas terras da Judeia e da Samaria.
Entretanto, homens piedosos sepultaram Estêvão e fizeram por ele grandes lamentações.
Quanto a Saulo, devastava a Igreja: ia de casa em casa, arrastava homens e mulheres e entregava-os à prisão.
Os que tinham sido dispersos foram de aldeia em aldeia, anunciando a palavra da Boa-Nova.
Foi assim que Filipe desceu a uma cidade da Samaria e aí começou a pregar Cristo.
Ao ouvi-lo falar e ao vê-lo realizar milagres, as multidões aderiam unanimemente à pregação de Filipe.
De fato, de muitos possessos saíam espíritos malignos, soltando grandes gritos, e numerosos paralíticos e coxos foram curados.
E houve grande alegria naquela cidade.

Livro de Salmos 66(65),1-3.4-5.6-7:

Aclamai a Deus, terra inteira,
cantai a glória do seu nome, proclamai os seus louvores.
Dizei a Deus: "São admiráveis as tuas obras! O teu poder é tão grande, que os teus inimigos se curvam diante de ti.
Toda a terra te adora e canta louvores; entoa hinos ao teu nome."
Vinde e admirai as obras de Deus, as obras admiráveis que Ele fez diante dos homens.
Converteu o mar em terra firme, e puderam atravessar a pé enxuto. Por isso nos alegramos nele!
Com o seu poder governa para sempre; com os seus olhos vigia as nações, para que os rebeldes não se ensoberbeçam.

Evangelho segundo S. João 6,35-40:

Respondeu-lhes Jesus: «Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não mais terá fome e quem crê em mim jamais terá sede.
Mas já vo-lo disse: vós vistes-me e não credes.
Todos os que o Pai me dá virão a mim; e quem vier a mim Eu não o rejeitarei,
porque desci do Céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.
E a vontade daquele que me enviou é esta: que Eu não perca nenhum daqueles que Ele me deu, mas o ressuscite no último dia.
Esta é, pois, a vontade do meu Pai: que todo aquele que vê o Filho e nele crê tenha a vida eterna; e Eu o ressuscitarei no último dia.»

Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Balduíno de Ford ( ? – c. 1190), abade cisterciense
O Sacramento do altar, II, 3 (a partir da trad. SC 93, pp. 255s.)

«Eu sou o pão da vida»

Cristo diz  «Quem vem a Mim não mais terá fome e quem crê em Mim jamais terá sede» […]. E o salmista diz: «O pão, que lhe robustece as forças», e «o vinho, que alegra o coração do homem» (103,15). Para os que crêem n’Ele, Cristo é alimento e bebida, pão e vinho. Pão que fortifica e robustece […], bebida e vinho que alegra […]. Tudo o que em nós é forte e sólido, jubiloso e alegre para cumprirmos os mandamentos de Deus, suportarmos o sofrimento, executarmos a obediência e defendermos a justiça, tudo isso é força deste pão e alegria deste vinho. Felizes os que agem com força e com alegria! E, dado que ninguém o pode fazer sozinho, felizes aqueles que avidamente desejam praticar o que é justo e honesto, e pôr em todas as coisas a força e a alegria dadas por Aquele que disse: «Felizes os que têm fome e sede de justiça» (Mt 5,6). Se Cristo é o pão e a bebida que asseguram agora a força e a alegria dos justos, não o será Ele muito mais no céu, quando aos justos Se der por completo?

Notemo-lo, nas palavras de Cristo […], este alimento que fica para a vida eterna é chamado «pão do céu», verdadeiro pão, pão de Deus, pão da vida. […] Pão de Deus para o distinguir do pão que é feito e preparado pelo padeiro […]; pão da vida, para o distinguir desse pão perecível que não é a vida nem a dá, apenas a conserva, com dificuldade e por algum tempo apenas. Este, pelo contrário, é a vida, dá a vida, conserva uma vida que nada deve à morte.

 

 

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