«Eu, porém, digo-vos»: o cumprimento da Lei” – Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (Norte de África), doutor da Igreja

"Eis que estou convosco todos os dias até o fim dos tempos”(Mt 28,20) – Palavra de vida para este mês de junho, sugerida pelo Movimento dos Focolares
– Serve de ajuda o comentário que se acessa através do link: http://migre.me/jw7c8

Dia 13 de junho de 2014 – Quinta-feira da 10ª semana do Tempo Comum
Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com as Lideranças

Dia 14 de junho de 2014 – Sábado da 10ª semana do Tempo Comum
Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com as Lideranças
 

Evangelho segundo S. Mateus 5,33-37:

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não perjurarás, mas cumprirás diante do Senhor os teus juramentos.
Eu, porém, digo-vos: Não jureis de maneira nenhuma: nem pelo Céu, que é o trono de Deus,
nem pela Terra, que é o estrado dos seus pés, nem por Jerusalém, que é a cidade do grande Rei.
Não jures pela tua cabeça, porque não tens poder de tornar um só dos teus cabelos branco ou preto.
Seja este o vosso modo de falar: Sim, sim; não, não. Tudo o que for além disto procede do espírito do mal.»

Comentário do dia
 Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (Norte de África), doutor da Igreja
«O espírito e a letra», §§27-33

«Eu, porém, digo-vos»: o cumprimento da Lei

A graça permaneceu velada no Antigo Testamento, mas foi revelada no Evangelho de Cristo quando chegaram os tempos previstos por Deus para a revelação da sua bondade. […] Comparando estas duas épocas, notamos uma diferença profunda. No sopé do Sinai, o povo, tomado de pavor, não ousava aproximar-se do local onde Deus dava a sua lei (Ex 19); enquanto no cenáculo, o Espírito Santo desceu sobre aqueles que estavam reunidos aguardando a realização da promessa (At 2). Ali, o dedo de Deus trabalhou em tábuas de pedra (Ex 31,18); aqui, no coração dos homens (Lc 11,20). […]

«A realização perfeita da lei é o amor» (cf Mt 5,17). Esse amor de caridade não estava escrito nas tábuas de pedra, mas «derramou-se nos nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado» (Rm 5,5). Portanto, a lei de Deus é a caridade (Rm 13,10). O desejo da carne não se submete à lei de Deus; nem sequer é capaz disso (cf Rm 8,17); para reprimir o desejo da carne, foram escritas as obras de caridade nas tábuas de pedra; era a lei das obras, a letra que mata aqueles que praticam o mal. Mas, quando a caridade se espalhou no coração dos crentes, apareceu a lei da fé e o Espírito que dá a vida aos que amam.

 Vede como a diferença entre essas duas leis se conjuga perfeitamente com as palavras do apóstolo Paulo: «É evidente que sois uma carta de Cristo, confiada ao nosso ministério, escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo; não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne, que são os vossos corações» (2Cor 3,6.5). E tudo isso é admiravelmente confirmado pelo profeta Jeremias: «Dias virão em que firmarei uma nova aliança com a casa de Israel e a casa de Judá – oráculo do Senhor. Não será como a Aliança que estabeleci com seus pais. […] Imprimirei a minha lei no seu íntimo e gravá-la-ei no seu coração» (cf Jr 31,31s).

Com o Papa e toda a Igreja, neste mês de junho, rezemos nas seguintes intenções:
 
Universal – Apoio aos desempregados
Para que os desempregados consigam o apoio e o trabalho de que necessitam para viver com dignidade.

Pela Evangelização –Raízes cristãs da Europa
Para que a Europa reencontre as suas raízes cristãs através do testemunho de fé dos crentes.

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