«Em verdade vos digo: um de vós Me entregará» – Beato John Henry Newman (1801-1890), presbítero, fundador do Oratório em Inglaterra

Eu vos dou um novo mandamento: amai-vos uns aos outros. Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros” (Jo 13,34) – Palavra de Jesus para ser vivida durante este mês de abril;
– Proposta pelo Movimento dos Focolares para todos, católicos/cristãos e pessoas de boa vontade
– Pode servir de ajuda o comentário: http://migre.me/iAWIR 

Dia 16 de abril de 2014 – 4a. FEIRA DA SEMANA SANTA

Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com as Lideranças

Evangelho segundo S. Mateus 26,14-25:

Naquele tempo, um dos Doze, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os sumos sacerdotes
e disse-lhes: «Quanto me dareis, se eu vo-lo entregar?» Eles garantiram-lhe trinta moedas de prata.
E, a partir de então, Judas procurava uma oportunidade para entregar Jesus.
No primeiro dia da festa dos Ázimos, os discípulos foram ter com Jesus e perguntaram-lhe: «Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?»
Ele respondeu: «Ide à cidade, a casa de um certo homem e dizei-lhe: 'O Mestre manda dizer: O meu tempo está próximo; é em tua casa que quero celebrar a Páscoa com os meus discípulos.’»
Os discípulos fizeram como Jesus lhes ordenara e prepararam a Páscoa.
Ao cair da tarde, sentou-se à mesa com os Doze.
Enquanto comiam, disse: «Em verdade vos digo: Um de vós me há de entregar.»
Profundamente entristecidos, começaram a perguntar-lhe, cada um por sua vez: «Porventura serei eu, Senhor?»
Ele respondeu: «O que mete comigo a mão no prato, esse me entregará.
O Filho do Homem segue o seu caminho, como está escrito acerca dele; mas ai daquele por quem o Filho do Homem vai ser entregue. Seria melhor para esse homem não ter nascido!»
Judas, o traidor, tomou a palavra e perguntou: «Porventura serei eu, Mestre?» «Tu o disseste» respondeu Jesus.
 

Comentário do dia
 Beato John Henry Newman (1801-1890), presbítero, fundador do Oratório em Inglaterra
Meditações e Orações, Parte III, 2, 2 «Nosso Senhor recusa a simpatia», § 15

«Em verdade vos digo: um de vós Me entregará»

Quando Se separou de sua mãe, Jesus escolheu amigos humanos – os doze apóstolos – como se tivesse desejado pôr neles a sua simpatia. Escolheu-os, diz Ele, para serem, não servos, mas amigos (Jo 15,15). Fez deles seus confidentes; confiou-lhes coisas que não disse a outros. Era sua vontade favorecê-los, mostrar-lhes toda a sua generosidade, como um pai para com os seus filhos diletos. Pelo que lhes revelou, satisfê-los mais do que aos reis, aos profetas e aos sábios da Antiga Aliança. Chamou-lhes «filhinhos» (Jo 13, 33); para lhes conferir os seus dons, preferiu-os aos «sábios e entendidos» deste mundo (Mt 11,25). Manifestou a sua alegria e elogiou-os por permanecerem consigo nas provações (Lc 22,28) e, como sinal de reconhecimento, anunciou-lhes que um dia se haviam de sentar em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel (v.30). Já perto da suprema provação, encontrou conforto na sua amizade.

 Reuniu-os à sua volta na última Ceia, como que para ter o seu apoio naquela hora solene. «Tenho ardentemente desejado comer esta Páscoa convosco, antes de padecer» (Lc 22,15). Havia pois entre o Mestre e os seus discípulos uma mútua afeição, uma simpatia profunda. Mas era sua vontade que os amigos O abandonassem, O deixassem só – uma vontade verdadeiramente digna de adoração. Um traiu-O; outro negou-O; os restantes fugiram, deixando-O nas mãos dos inimigos […]. Esteve pois só quando pisou as uvas no lagar. Sim, Jesus, o todo-poderoso e bem-aventurado, Aquele que tinha a alma repleta da plena glória da natureza divina, quis submeter a sua alma a todas as enfermidades da nossa natureza. Assim como rejubilara com a amizade dos seus, aceitou a desolação e o abandono. E, quando quis, escolheu privar-Se da luz da presença de Deus.

Com o Papa e toda a Igreja, neste mês, rezemos nas seguintes intenções

Universal – Ecologia e justiça
Para que os governantes promovam o respeito pela criação e uma justa distribuição dos bens e dos recursos naturais.

Pela Evangelização – Esperança para quem sofre
Para que o Senhor Ressuscitado encha de esperança o coração daqueles que experimentam a dor e a doença.

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