«Eis o meu servo. […] Não discutirá nem clamará.» – Tertuliano (c. 155-c. 220), teólogo

Dia 16 de julho de 2016 – Sábado da 15ª semana do Tempo Comum

Ano Santo Extraordinário da Misericórdia – Sede misericordiosos como vosso Pai é misericordioso (Lc 6,36)!
Evangelho segundo S. Mateus 12,14-21:

Naquele tempo, os fariseus reuniram conselho contra Jesus, a fim de O fazerem desaparecer.
Mas Jesus, ao saber disso, retirou-Se dali. Muitos O seguiram e Ele curou-os a todos,
mas intimou-os que não descobrissem quem Ele era,
para se cumprir o que o profeta Isaías anunciara, ao dizer:
«Eis o meu servo, a quem Eu escolhi, o meu predileto, em quem se compraz a minha alma. Sobre ele farei repousar o meu Espírito, para que anuncie a justiça às nações.
Não discutirá nem clamará, nem se fará ouvir a sua voz nas praças.
Não quebrará a cana já fendida, nem apagará a torcida que ainda fumega, enquanto não levar a justiça à vitória;
e as nações colocarão a esperança no seu nome».

 

Comentário do dia
Tertuliano (c. 155-c. 220), teólogo
Contra Marcião 2, 27

«Eis o meu servo. […] Não discutirá nem clamará.»

 

Deus não podia viver com os homens, a não ser que assumisse uma forma humana de pensar e de reagir. Foi por isso que escondeu sob a humildade o esplendor da sua majestade, que a fraqueza humana não teria sido capaz de suportar. Nada disso era digno dele, mas era necessário ao homem, e por esse motivo tornou-se digno de Deus, porque nada é tão digno de Deus como a salvação do homem. […]

Tudo quanto Deus perde, ganha-o o homem; todas as humilhações que o meu Deus sofreu para estar perto de nós são sacramento de salvação para os homens. Deus agiu com os homens para que o homem aprendesse a agir no plano divino. Deus tratou o homem de igual para igual, para que o homem pudesse agir de igual para igual com Deus. Deus tornou-Se pequeno para que o homem se tornasse grande.

Fonte: Evangelho Quotidiano

Neste mês de julho, com o Papa e toda a Igreja, rezemos nas seguintes intenções:

Universal: Respeito pelos povos indígenas
Para que os povos indígenas, ameaçados na sua identidade e existência, sejam respeitados.
Pela Evangelização: Missão na América Latina e Caríbe
Para que a Igreja na América Latina e Caraíbas, através da sua missão continental, anuncie o Evangelho com renovado vigor e entusiasmo.

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