Eis o dia – Beato John Henry Newman (1801-1890), presbítero, fundador do Oratório em Inglaterra

“Quem dentre vós não tiver pecado, atire a primeira pedra” (Jo 8,7)
– Palavra de vida para marco, sugerida pelo Movimento dos Focolares – Leia comentário:
http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=5378&cod_002=5

Dia 03 de março de 2013 – DOMINGO DA PÁSCOA NA RESSURREIÇÃO DO SENHOR

Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Evangelização com a Juventude

Evangelho segundo S. João 20,1-9:

No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo logo de manhã, ainda escuro, e viu retirada a pedra que o tapava.
Correndo, foi ter com Simão Pedro e com o outro discípulo, o que Jesus amava, e disse-lhes: «O Senhor foi levado do túmulo e não sabemos onde o puseram.»
Pedro saiu com o outro discípulo e foram ao túmulo.
Corriam os dois juntos, mas o outro discípulo correu mais do que Pedro e chegou primeiro ao túmulo.
Inclinou-se para observar e reparou que os panos de linho estavam espalmados no chão, mas não entrou.
Entretanto, chegou também Simão Pedro, que o seguira. Entrou no túmulo e ficou admirado ao ver os panos de linho espalmados no chão,
ao passo que o lenço que tivera em volta da cabeça não estava espalmado no chão juntamente com os panos de linho, mas de outro modo, enrolado noutra posição.
Então, entrou também o outro discípulo, o que tinha chegado primeiro ao túmulo. Viu e começou a crer,
pois ainda não tinham entendido a Escritura, segundo a qual Jesus devia ressuscitar dos mortos

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 Comentário ao Evangelho do dia feito por
Beato John Henry Newman (1801-1890), presbítero, fundador do Oratório em Inglaterra
 Sermão «The Difficulty of Realizing Sacred Privileges», PPS, t. 6, n°8 Eis o dia

Eis o dia

«O Senhor atuou neste dia, cantemos e alegremo-nos nele» (Sl 117,24). […] Enquanto cristãos, nascemos para o Reino de Deus desde a mais tenra infância […]; porém, embora tenhamos consciência desta verdade e acreditemos totalmente nela, temos muita dificuldade em captar este privilégio e levamos muitos anos a compreendê-lo. E é evidente que ninguém o compreende totalmente. […] E mesmo neste grande dia, neste dia entre os dias, em que Cristo ressuscitou dos mortos […], estamos como crianças, […] sem olhos para ver nem coração para compreender quem somos verdadeiramente. […]

Eis o dia de Páscoa — repitamo-lo uma vez e outra, com profundo respeito e uma grande alegria. Como as crianças dizem «Chegou a primavera» ou «Olha o mar», para tentarem captar a ideia […], digamos nós também «Eis o dia entre os dias, o dia régio (Ap 1,10 grego), o dia do Senhor. Eis o dia em que Cristo ressuscitou dos mortos, o dia que nos traz a salvação.» Este é o dia que nos torna maiores do que podemos compreender. É o dia do nosso repouso, o nosso verdadeiro sabbat; Cristo entrou no Seu repouso (Hb 4), e nós com Ele. Este dia conduz-nos, em prefiguração, através do túmulo e das portas da morte, até ao tempo do repouso no seio de Abraão (At 3,20; Lc 16,22).

Estamos cansados da fadiga, da morosidade, da lassidão, da tristeza e do remorso. Estamos cansados deste mundo sofrido. Estamos cansados dos seus barulhos e da sua algazarra; a sua melhor música mais não é que ruído. Mas agora reina o silêncio, e é um silêncio que fala […]: tal é doravante a nossa beatitude. Começam os dias calmos e serenos, onde Cristo Se faz ouvir com a Sua «voz doce e tranquila» (1Re 19,12), porque o mundo já não fala. Despojemo-nos do mundo e revistamo-nos de Cristo (Ef 4,22; Rm 13,14). […] E que, despojando-nos assim, nos vistamos de coisas invisíveis e imperecíveis! Que cresçamos em graça e no conhecimento do nosso Senhor e Salvador, estação após estação, ano após ano, até que Ele nos leve Consigo […] para o Reino de Seu Pai e nosso Pai, do Seu Deus e nosso Deus (Jo 20,17).

 Fonte deste comentário: http://evangelhoquotidiano.org/main.php?language=PT&module=commentary&localdate=20130331

Neste mês, com o Papa e a Igreja, rezemos nas seguintes intenções:

Geral: Para que cresça o respeito pela natureza, com a consciência de que toda a criação é obra de Deus confiada à responsabilidade humana.
Missionária: Para que os bispos, os presbíteros e os diáconos sejam incansáveis anunciadores do Evangelho até os limites da terra.

 

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