«E digo isto no mundo, para que eles tenham em si mesmos a plenitude da minha alegria.» – Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja

Dia 11 de maio de 2016 –  Quarta-feira da 7ª semana da Páscoa

Ano Santo Extraordinário da Misericórdia – Sede misericordiosos como vosso Pai é misericordioso (Lc 6,36)!

 
Evangelho segundo S. João 17,11b-19:

Naquele tempo, Jesus ergueu os olhos ao Céu e orou deste modo: «Pai santo, guarda-os em teu nome, o nome que Me deste, para que sejam um, como Nós.
Quando Eu estava com eles, guardava-os em teu nome, o nome que Me deste. Guardei-os e nenhum deles se perdeu, a não ser o filho da perdição; e assim se cumpriu a Escritura.
Mas agora vou para Ti; e digo isto no mundo, para que eles tenham em si mesmos a plenitude da minha alegria.
Dei-lhes a tua palavra e o mundo odiou-os, por não serem do mundo, como Eu não sou do mundo.
Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.
Eles não são do mundo, como Eu não sou do mundo.
Consagra-os na verdade. A tua palavra é a verdade.
Assim como Tu Me enviaste ao mundo, também Eu os enviei ao mundo.
Eu consagro-Me por eles, para que também eles sejam consagrados na verdade».

 

Comentário do dia
Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja
Sermões sobre S. João, n.º 107

«E digo isto no mundo, para que eles tenham em si mesmos a plenitude da minha alegria.»

Tendo dito a seu Pai: «Doravante, já não estou neste mundo […]; vou para Ti» (Jo 17,11), Nosso Senhor recomenda a seu Pai aqueles que iam ficar privados da sua presença física: «Pai santo, Tu que a Mim Te deste, guarda-os em Ti.» Enquanto homem, Jesus pede a Deus pelos discípulos que recebeu de Deus. Mas prestemos atenção às palavras que diz a seguir: «Para serem um, como Nós somos um.» Reparemos que Ele não diz: «Para que, connosco, sejam um»; nem: «Para que sejamos, Nós e eles, uma só coisa, como Nós somos um»; mas diz: «Para serem um, como Nós somos um»: que eles sejam um na sua natureza, como Nós somos um na nossa. Estas palavras, para serem verdadeiras, exigem que Jesus tenha a mesma natureza divina que seu Pai, como diz noutro passo: «Eu e o Pai somos um» (Jo 10,30). Na sua natureza humana, Ele tinha dito: «O Pai é mais do que Eu». (Jo 14,28); mas, como nele Deus e o homem são apenas uma e a mesma pessoa, compreendemos que Ele é homem porque reza, e compreendemos que é Deus porque é um com Aquele a quem reza […].

«Mas agora vou para Ti; e digo isto no mundo, para que eles tenham em si mesmos a plenitude da minha alegria.» Ele ainda não tinha deixado o mundo, ainda aqui estava; mas, como ia deixá-lo em breve, era como se já aqui não estivesse. Mas que alegria era essa, cuja plenitude Ele queria que os discípulos tivessem? Já antes o explicou, quando disse: «Para serem um, como Nós somos um.» Esta alegria, que é a sua e que Ele lhes deu, havia de se cumprir integralmente; é por isso que Ele fala dela «no mundo». Essa alegria é a paz e a bondade do mundo que há-de vir; para a obtermos, temos de viver neste mundo com moderação, justiça e piedade.

Neste mês de maio, com o Papa e toda a Igreja, rezemos nas seguintes intenções:
Universal: Respeito pelas mulheres
Para que, em todos os países do mundo, as mulheres sejam honradas e respeitadas, e seja valorizado o seu imprescindível contributo social.
Pela Evangelização: O Rosário
Para que se difunda nas famílias, comunidades e grupos a prática de rezar o santo Rosário pela evangelização e pela paz.

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