«Dou-vos a minha paz» (Jo 14,27) – Concílio Vaticano II

«“Se amais aqueles que vos amam, que generosidade é essa? Até os pecadores amam aqueles que os amam.”»
– Palavra de vida deste mês de agosto – Leia a sugestiva explicação através do link :
http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=5959&cod_002=5

Dia 18 de agosto de 2013 – 20º Domingo do Tempo Comum – Ano C

No Brasil , Assunção de Nossa Senhora

Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com a Juventude

 Santo do dia : Santo Alberto Hurtado Cruchaga, presbítero, +1952,  Santa Helena, mãe do imperador Constantino, +328

Evangelho segundo S. Lucas 12,49-53:

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Eu vim lançar fogo sobre a terra; e como gostaria que ele já se tivesse ateado!
Tenho de receber um batismo, e que angústias as minhas até que ele se realize!
Julgais que Eu vim estabelecer a paz na Terra? Não, Eu vo-lo digo, mas antes a divisão.
Porque, daqui por diante, estarão cinco divididos numa só casa: três contra dois e dois contra três;
vão dividir-se: o pai contra o filho e o filho contra o pai, a mãe contra a filha e a filha contra a mãe, a sogra contra a nora e a nora contra a sogra.»

Comentário do dia
 Concílio Vaticano II
Constituição da Igreja no mundo deste tempo «Gaudium et spes», § 78

«Dou-vos a minha paz» (Jo 14,27)

A paz não é ausência de guerra; nem se reduz ao estabelecimento do equilíbrio entre as forças adversas, nem resulta duma dominação despótica. Com toda a exatidão e propriedade ela é chamada «obra da justiça» (Is 32,7). É um fruto da ordem que o divino Criador estabeleceu para a sociedade humana, e que deve ser realizada pelos homens, sempre anelantes por uma mais perfeita justiça. […] Por esta razão, a paz nunca se alcança duma vez para sempre, antes deve estar constantemente a ser edificada. Além disso, como a vontade humana é fraca e ferida pelo pecado, a busca da paz exige o constante domínio das paixões de cada um e a vigilância da autoridade legítima. Mas tudo isto não basta. […] Absolutamente necessárias para a edificação da paz são ainda a vontade firme de respeitar a dignidade dos outros homens e povos e a prática assídua da fraternidade. A paz é assim também fruto do amor, o qual vai além do que a justiça consegue alcançar.

A paz terrena, nascida do amor do próximo, é imagem e efeito da paz de Cristo, vinda do Pai. Pois o próprio Filho encarnado, Príncipe da Paz, reconciliou com Deus, pela cruz, todos os homens; restabelecendo a unidade de todos num só povo e num só corpo, extinguiu o ódio e, exaltado na ressurreição, derramou nos corações o Espírito de amor. Todos os cristãos são, por isso, insistentemente chamados a, «praticando a verdade na caridade» (Ef 4,15), unirem-se aos homens verdadeiramente pacíficos para implorarem e edificarem a paz. […]

Na medida em que os homens são pecadores, o perigo da guerra ameaça-os e continuará a ameaçá-los até à vinda de Cristo; mas na medida em que, unidos em caridade, superam o pecado, superadas ficam também as lutas, até que se realize aquela palavra: «com as espadas forjarão arados e foices com as lanças. Nenhum povo levantará a espada contra outro e jamais se exercitarão para a guerra» (Is 2,4).

Com o Papa e toda a Igreja, neste mês de agosto, rezamos nas seguintes intenções:

Geral: Para que os pais e educadores ajudem as novas gerações a crescerem com uma consciência reta e uma vida coerente.
Missionária: Para que as Igrejas particulares do Continente africano, fiéis ao anúncio evangélico, promovam a construção da paz e da justiça.

 

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