Dia 19 de junho de 2017 – Segunda-feira da 11ª semana do Tempo Comum
No Brasil, Ano Mariano, instituído pela CNBB em comemoração do 300º aniversário do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida nas águas do Rio Paraíba, em São Paulo – “Bem-aventurada é aquela que acreditou” (Lc 1,45)!
Evangelho segundo S. Mateus 5,38-42:
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Ouvistes que foi dito aos antigos: ‘Olho por olho e dente por dente’.
Eu, porém, digo-vos: Não resistais ao homem mau. Mas se alguém te bater na face direita, oferece-lhe também a esquerda.
Se alguém quiser levar-te ao tribunal, para ficar com a tua túnica, deixa-lhe também o manto.
Se alguém te obrigar a acompanhá-lo durante uma milha, acompanha-o durante duas.
Dá a quem te pedir e não voltes as costas a quem te pede emprestado.
Comentário do dia
Santa Teresinha do Menino Jesus (1873-1897), carmelita, doutora da Igreja
Poemas «Viver de amor» e «Por que te amo, Maria»
«Deixa-lhe também o manto»
Viver do Amor é dar sem olhar
Sem neste mundo exigir um salário.
Ah! Eu dou sem contar,
Pois sei que quem ama é perdulário!
Ao Coração Divino, que transborda ternura,
Dei tudo. […] Corro meus dias ligeira, sem dor nem fraqueza
Nada mais tendo que esta minha riqueza:
Viver do Amor.
Viver do Amor é banir o temor,
Riscando a lembrança dos erros passados.
De meus pecados não vejo nem cor,
Com amor inflamante foram perdoados!
Ó doce fornalha, ó divina chama,
Morada que elejo com todo o fulgor,
Canto em teu fogo, e sou eu quem clama (cf Dn 3,51):
«Vivo de Amor!» […]
«Viver do Amor, que estranha loucura!»,
O mundo me diz. «Cessai de cantar!
Os perfumes e a vida futura
Com utilidade os deveis empregar!»
Amar-Te, Jesus, se é perda, é ganho fecundo!
Para sempre são teus meus perfumes, Senhor,
Quero cantar ao deixar este mundo:
«Morro de Amor!»
Amar é tudo dar e dar-se a si mesmo.
Fonte: Site Evangelho Quotidiano
Neste mês de junho, com o Papa e toda a Igreja, rezemos na seguinte intenção:
Universal: Pelos responsáveis das nações, para que se empenhem decididamente em pôr fim ao comércio de armas, que provoca tantas vítimas inocentes.