«De madrugada, ainda escuro [Jesus] foi para um lugar solitário e ali Se pôs em oração» – Juliana de Norwich (1342-depois de 1416), mística inglesa

«Cristo, único fundamento da Igreja» (cf. 1Cor 3,11)
– Palavra de vida para todo este mês de janeiro, proposta pelo Movimento dos Focolares; para vivê-la, o comentário abaixo (link) pode ajudar:
http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=6605&cod_002=5

Dia 15 de janeiro de 2014 – Quarta-feira da 1ª semana do Tempo Comum

Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com as Lideranças

Evangelho segundo S. Marcos 1,29-39:

Naquele tempo, Jesus saíu da sinagoga e foi, com Tiago e João, a casa de Simão e André.
A sogra de Simão estava de cama com febre, e logo lhe falaram dela.
Aproximando-se, tomou-a pela mão e levantou-a. A febre deixou-a e ela começou a servi-los.
À noitinha, depois do sol se pôr, trouxeram-lhe todos os enfermos e possessos,
e a cidade inteira estava reunida junto à porta.
Curou muitos enfermos atormentados por toda a espécie de males e expulsou muitos demônios; mas não deixava falar os demônios, porque sabiam quem Ele era.
De madrugada, ainda escuro, levantou-se e saiu; foi para um lugar solitário e ali se pôs em oração.
Simão e os que estavam com Ele seguiram-no.
E, tendo-o encontrado, disseram-lhe: «Todos te procuram.»
Mas Ele respondeu-lhes: «Vamos para outra parte, para as aldeias vizinhas, a fim de pregar aí, pois foi para isso que Eu vim.»
E foi por toda a Galileia, pregando nas sinagogas deles e expulsando os demônios.

Comentário do dia
 Juliana de Norwich (1342-depois de 1416), mística inglesa
Revelações do amor divino, cap. 43

«De madrugada, ainda escuro [Jesus] foi para um lugar solitário e ali Se pôs em oração»

A oração une a alma a Deus. Mesmo que a nossa alma, pela sua natureza, se assemelhe sempre a Deus, restaurada que foi pela graça, de fato ela é-Lhe muitas vezes dissemelhante por causa do pecado. A oração testemunha então que a alma deveria querer o que Deus quer; reconforta a consciência; torna-nos aptos a receber a graça. Deus ensina-nos, assim, a rezar com uma confiança firme de que receberemos aquilo que pedimos em oração; porque Ele olha-nos com amor e quer associar-nos à sua vontade e às suas ações benfazejas. Incita-nos, assim, a rezar para que seja feita a sua vontade […]; parece dizer-nos: «Que Me poderia satisfazer mais do que ouvir uma súplica fervorosa, sábia e insistente para que os Meus desígnios se cumpram?» Portanto, pela oração, a alma entra em concordância com Deus.

 Mas quando, pela sua graça e a sua cortesia, Nosso Senhor Se revela à nossa alma, então obtemos o que desejamos. Nesse momento já não conseguimos ver que mais poderíamos pedir. Todo o nosso desejo, toda a nossa força, estão inteiramente concentrados nele, para O contemplar. Parece-me ser uma oração muito alta, impossível de sondar. O objectivo da nossa oração é estarmos unidos, pela visão e pela contemplação, Àquele a Quem rezamos, com uma alegria maravilhosa e um temor respeitoso, numa doçura e delícia tão grandes que, nesses momentos, não podemos rezar senão como Ele nos conduz a fazê-lo. Bem sei que, quanto mais Deus Se revela a uma alma, mais ela tem sede dele, pela sua graça; mas, quando não O vemos, sentimos a necessidade e a urgência de rezar a Jesus, por causa da nossa fraqueza e da nossa incapacidade.

 Com o Papa e toda a Igreja, neste mês, rezemos nas seguintes intenções:

Universal – Desenvolvimento econômico
Para que seja promovido um autêntico desenvolvimento económico, respeitoso da dignidade de todas as pessoas e de todos os povos.

Pela Evangelização – Unidade dos cristãos
Para que os cristãos das diversas confissões caminhem em direção à unidade desejada por Cristo.

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