«Creio na ressurreição da carne» – Palavra da Salvação. Catecismo da Igreja Católica §§ 996-1000

Apresentação de Nossa Senhora . Memória
21 de Novembro de 2020
Cor: Branco

Evangelho – Mt 12,46-50
E, estendendo a mão para os discípulos, Jesus disse:
‘Eis minha mãe e meus irmãos.

+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 12,46-50:
Naquele tempo:
46 Enquanto Jesus estava falando às multidões,
sua mãe e seus irmãos ficaram do lado de fora,
procurando falar com ele.
47 Alguém disse a Jesus:
‘Olha! Tua mãe e teus irmãos estão aí fora,
e querem falar contigo.’
48 Jesus perguntou àquele que tinha falado:
‘Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?’
49 E, estendendo a mão para os discípulos, Jesus disse:
‘Eis minha mãe e meus irmãos.
50 Pois todo aquele que faz a vontade do meu Pai,
que está nos céus,
esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe.’

Palavra da salvação!

 

Comentário do dia 

Palavra da Salvação.
Catecismo da Igreja Católica
§§ 996-1000

«Creio na ressurreição da carne»

Desde o início que a fé cristã na ressurreição tem sido alvo de incompreensões e oposições. «Não há nenhum outro tema da fé cristã que seja objeto de mais contradição do que a ressurreição da carne» (Santo Agostinho). É muito comummente aceite que, após a morte, a vida da pessoa humana continue de forma espiritual. Mas como acreditar que este corpo tão manifestamente mortal possa ressuscitar para a vida eterna? O que é «ressuscitar»? Na morte, que é a separação da alma e do corpo, o corpo do homem entra em corrupção enquanto a sua alma vai ao encontro de Deus, ficando à espera de ser reunida com o seu corpo glorificado. Deus Todo-Poderoso dará definitivamente a vida incorruptível ao nosso corpo, unindo-o à nossa alma através do poder da ressurreição de Jesus. Quem ressuscitará? Todos os homens que morreram: «Os que tiverem praticado boas obras sairão, ressuscitando para a vida, e os que tiverem praticado o mal hão de ressuscitar para a condenação» (Jo 5,29). Como? Cristo ressuscitou com o seu próprio corpo: «Vede as minhas mãos e os meus pés ; sou Eu mesmo» (Lc 24,39); mas Ele não regressou a uma vida terrena. Do mesmo modo, nele «todos ressurgirão com o próprio corpo que têm agora» (Concílio de Latrão IV), mas esse corpo será «tornado conforme ao seu corpo glorioso» (Fil 3,21), um «corpo espiritual» (1Cor 15,44). «Mas, dirá alguém, como ressuscitam os mortos? Com que espécie de corpo voltam eles? Insensato! O que semeias não toma vida se primeiro não morrer. E o que semeias não é o corpo que há de vir, mas um simples grão de trigo, por exemplo. […] Semeia-se na corrupção e ressuscita-se na incorrupção […]; os mortos ressuscitarão incorruptíveis. […] É necessário que este corpo corruptível se revista de incorruptibilidade, e que este corpo mortal se revista de imortalidade» (1Cor 15,35-53). Este «como» ultrapassa a nossa imaginação e a nossa compreensão; só é acessível pela fé. Mas a nossa participação na Eucaristia dá-nos já um antegosto da transfiguração do nosso corpo por Cristo: «Assim como o pão que vem da terra, depois de ter recebido a invocação de Deus, não é mais pão comum mas Eucaristia, constituída por duas realidades, uma terrena e a outra celeste, da mesma forma o nosso corpo que participa da Eucaristia deixa de ser corruptível, pois têm a esperança da ressurreição» (Santo Ireneu). Quando? Definitivamente, «no último dia» (Jo 6,39-40), «no fim do mundo». Com efeito, a ressurreição dos mortos está intimamente associada à Parusia de Cristo.

Neste mês de novembro, com o Papa e toda a Igreja, rezemos na seguinte intenção:
Intenção de oração universal – A inteligência artificial
Rezemos para que o progresso da robótica e da inteligência artificial esteja sempre a serviço do ser humano.

 

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