«Creio na ressurreição da carne» (Credo) – São Justino (c.100 -160), filósofo, mártir

Dia 06 de junho de 2018 – Quarta-feira da 9ª semana do Tempo Comum

Ano do Laicato, instituído pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, tendo se iniciado no Domingo de Cristo Rei, 26 de novembro de 2017, e estendendo-se até o Domingo de Cristo Rei de 2018. Objetivo: “Como Igreja, Povo de Deus, celebrar a presença e a organização dos cristãos leigos e leigas no Brasil; aprofundar a sua identidade, vocação, espiritualidade e missão; e testemunhar Jesus Cristo e seu Reino na sociedade”.

Evangelho segundo S. Marcos 12,18-27:

Naquele tempo, foram ter com Jesus alguns saduceus – que afirmam não haver ressurreição – e perguntaram-lhe:
«Mestre, Moisés deixou-nos escrito: ‘Se morrer a alguém um irmão, que deixe esposa sem filhos, esse homem deve casar-se com a viúva, para dar descendência a seu irmão’.
Ora havia sete irmãos. O primeiro casou-se e morreu sem deixar descendência.
O segundo casou com a viúva e também morreu sem deixar descendência. O mesmo sucedeu ao terceiro.
E nenhum dos sete deixou descendência. Por fim morreu também a mulher.
Na ressurreição, quando voltarem à vida, de qual deles será ela esposa? Porque todos os sete se casaram com ela».
Disse-lhes Jesus: «Não andareis vós enganados, ignorando as Escrituras e o poder de Deus?
Na verdade, quando ressuscitarem dos mortos, nem eles se casam, nem elas são dadas em casamento; mas serão como os Anjos nos Céus.
Quanto à ressurreição dos mortos, não lestes no Livro de Moisés, no episódio da sarça ardente, como Deus disse: ‘Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó’?
Ele não é Deus de mortos, mas de vivos. Vós andais muito enganados».

 

Comentário do dia
São Justino (c.100 -160), filósofo, mártir
Tratado sobre a ressurreição, 2.4.7-9

«Creio na ressurreição da carne» (Credo)

 

Aqueles que estão enganados dizem que não há ressurreição da carne, que é impossível que esta, após ter sido destruída e reduzida a pó, reencontre a sua integridade. Segundo eles, a salvação da carne não seria apenas impossível, mas nociva; pois acusam a carne, denunciam os seus defeitos, tornam-na responsável pelo pecado, e afirmam que, se ela ressuscitar, também os seus defeitos ressuscitarão […]. Aliás, o Salvador declarou «Quando ressuscitarem de entre os mortos não se casarão, mas serão como anjos nos céus». Ora os anjos, dizem eles, não têm carne, não comem nem se unem. Portanto, não haverá ressurreição da carne. […]

Como são cegos os olhos do intelecto! Porque não viram na terra os cegos verem e os coxos caminharem (Mt 11,5) graças à palavra do Salvador […], para nos fazer crer que, na ressurreição, a carne ressuscitará completa. Se nesta terra Ele curou as enfermidades da carne e devolveu ao corpo a sua integridade, quanto mais o fará no momento da ressurreição, para que a carne ressuscite sem defeito, integralmente […]. Parece-me que essas pessoas ignoram a ação divina no seu conjunto, tanto na origem da criação como no fabrico do homem; e ignoram a razão por que foram feitas as coisas terrenas.

O Verbo disse: «Façamos o homem à nossa imagem e semelhança» (Gn 1,26). […] É evidente que o homem, moldado à imagem de Deus, era de carne. Que absurdo é considerar desprezível e sem mérito a carne moldada por Deus segundo a sua imagem! É também evidente que a carne é preciosa aos olhos de Deus porque é obra sua. E, porque nela se encontra o princípio do seu projeto para o resto da criação, é o que há de mais precioso aos olhos do Criador.

Neste mês de junho, com o Papa e toda a Igreja, rezemos na seguinte intenção:
Universal: As redes sociais
Para que as redes sociais favoreçam a solidariedade e o respeito pelo outro na sua diferença.

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