Comunidades e paróquias se preparam para a Semana da Família

TODOS os anos, as comunidades e paróquias da Diocese de Blumenau se mobilizam para o evento

Comunidades e paróquias são motivadas a organizarem uma bela abertura e encerramento da Semana da Família por meio de encontros, celebrações, caminhadas, carreatas e reflexões a partir dos subsídios “Hora da Família” da Pastoral Familiar

Reunir todos os fiéis para celebrar solenemente a Vida e a Família, visando promovê-la e fortalecê-la, para que possa enfrentar com tranquilidade os desafios e conflitos do dia a dia. Este é o objetivo da Semana Nacional da Família, que ocorre de 09 a 15 de agosto, a partir do Dia dos Pais. Na Diocese de Blumenau, a motivação e a organização do evento são de responsabilidade do Setor Vida e Família, juntamente com a Pastoral Familiar.

O coordenador diocesano da Pastoral Familiar, diácono Carlos Pedro Kleis, explica que se refere à Semana Nacional da Família por se tratar de um evento nosso, do Brasil, promovido pela Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e pela Comissão Nacional da Pastoral Familiar. Kleis acrescenta que celebrar a Família e a Vida, dádiva de Deus, é confirmar a beleza, a grandeza, e o significado que a Instituição Família representa para o mundo e para cada pessoa.

“Eu gostaria de conclamar com alegria e entusiasmo os nossos amados sacerdotes, diáconos permanentes, seminaristas, alunos da escola diaconal, religiosos, lideranças, pastorais, movimentos, institutos, comunidades de vida, enfim todos, forças vivas da nossa querida e amada Diocese de Blumenau para não deixarem de celebrar com muita intensidade a Semana da Família. Cabe a cada um usar da criatividade e da luz do Espírito Santo para buscar meios de como realizar e celebrar a Família e a Vida”, incentiva o diácono.

De acordo com Kleis, a Semana Nacional da Família faz parte do calendário das paróquias do Brasil desde 1992. Surgiu como resposta à inquietação, ao descontentamento e desejo de se fazer alguma coisa em defesa e promoção da família. No mês de agosto, mês vocacional, na semana seguinte ao dia dos pais, é celebrada a Semana Nacional da Família.

“Todos os anos, as comunidades e paróquias da Diocese de Blumenau se mobilizam, umas com mais intensidade, outras nem tanto. Entre um período e outro são também realizados eventos Diocesanos, como por exemplo, uma grande concentração em família”, afirma Kleis.

O Papa Bento XVI, na oração do Discurso Inaugural da V Conferência em Aparecida, realizada em 2007, rezou pedindo para que as nossas famílias “continuem a ser berço onde nasce a vida humana abundante e generosamente, onde se acolhe, se ama, se respeite a vida desde a sua concepção até ao seu fim natural”.

“O Amor é a nossa Missão: a Família plenamente viva”

World-Meeting-Families-2015_Slider_RevBO tema deste ano está em sintonia com o tema do Encontro Mundial das Famílias, que ocorrerá em setembro, em Filadélfia, nos Estados Unidos, e propõe a reflexão sobre “O Amor é a nossa Missão: a Família plenamente viva”.

Segundo Kleis, o tema é fundamental. “O homem e a mulher se realizam no amor. No entanto, circulam nos meios de comunicação e nos diversos ambientes imagens deformadas e reduzidas do amor. Este se limita a expressões de afetos, sentimentos e instintos, ignorando a extraordinária beleza que o amor adquire quando vivido como dom sincero e total de si para o bem e a felicidade do outro” continua o diácono. Para o religioso, as famílias que vivem esta qualidade do amor são plenamente vivas. “O verdadeiro amor é fonte inesgotável de alegria e realização. Portanto, o tema proposto para este ano é inspirado nas palavras de Santo Irineu, um santo dos primeiros séculos da Igreja que afirmou que a ‘Glória de Deus é o homem plenamente vivo’. Ele expressa e manifesta o desejo inscrito no coração da grande maioria de homens e mulheres sobre a face da terra que não sabem viver sem o amor: o amor que é compromisso com o outro, em especial entre um homem e uma mulher, e aberto a acolher novas vidas”, conclui o diácono.

Fonte: Jornal da Diocese – julho de 2015

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