Uma palavra de Jesus para ser vivida neste mês de outubro: "Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome, e quem crê em mim nunca mais terá sede” (Jo 6,35) http://migre.me/m2q1y
Dia 13 de outubro de 2014 – Segunda-feira da 28ª semana do Tempo Comum
Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com as Lideranças
Evangelho segundo S. Lucas 11,29-32:
Naquele tempo, aglomerava-se uma grande multidão à volta de Jesus e Ele começou a dizer: «Esta geração é uma geração perversa; pede um sinal, mas não lhe será dado sinal algum, a não ser o de Jonas.
Pois, assim como Jonas foi um sinal para os ninivitas, assim o será também o Filho do Homem para esta geração.
A rainha do Sul se levantará, na altura do juízo, contra os homens desta geração e a condenará, porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão; ora, aqui está quem é maior do que Salomão!
Os ninivitas hão-de levantar-se, na altura do juízo, contra esta geração e a condenará, porque fizeram penitência ao ouvir a pregação de Jonas; ora, aqui está quem é maior do que Jonas.»
Comentário do dia
Afraate (?-c. 345), monge e bispo de Nínive, perto de Mossul
Exposições, n°3: Sobre o jejum; SC 349
«Como Jonas foi um sinal para os ninivitas, assim o será também o Filho do Homem para esta geração»
Os filhos de Nínive praticaram um jejum puro quando Jonas lhes pregou a conversão. Com efeito, está escrito: Assim que ouviram a pregação de Jonas, decretaram um jejum permanente e uma súplica ininterrupta, vestiram-se de saco e sentaram-se na cinza. Despiram as vestes delicadas e, em vez delas, vestiram-se de serapilheira. Recusaram aos lactantes o seio das suas mães e não levaram o gado às pastagens (cf Jn 3). […]
E eis que está escrito: «Deus viu as suas obras, como se convertiam do seu mau caminho e, arrependendo-se do mal que tinha resolvido fazer-lhes, não o fez». Não está dito: «Viu a abstinência de pão e água, com saco e cinza», mas que «se convertiam do seu mau caminho». […] Foi um jejum puro, o dos ninivitas, um jejum que foi aceito: o jejum com que se afastaram dos maus caminhos e da rapacidade das suas mãos. […]
Pois, meu amigo, quando jejuamos, a melhor coisa é sempre a abstinência da maldade. É melhor que a abstinência de pão e água, melhor que «curvar a cabeça como um junco, deitar-se sobre saco e cinza», como disse Isaías (58,5). Com efeito, quando um homem se abstém de pão, de água ou de qualquer alimento, se cobre de saco e se aflige, é amado, belo e aprovado. Mas aquilo que mais agrada é que ele se humilhe, que «se liberte do jugo» da impiedade e que «quebre toda a opressão» do erro. «Então, a tua luz surgirá como a aurora e as tuas feridas não tardarão a sarar», «serás como um jardim bem irrigado, como uma fonte de águas inesgotáveis» (Is 58,6ss).
Com o Papa e toda a Igreja, neste mês de outubro, rezemos nas seguintes intenções:
Universal – Paz nos países em conflito
Para que o Senhor conceda a paz às regiões do mundo mais afetadas pela guerra e pela violência
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Pela Evangelização – Dia Mundial das Missões
Para que o Dia Mundial das Missões desperte em cada cristão a paixão e o zelo por levar o Evangelho a todo o mundo.