«Com a medida com que medirdes, assim sereis medidos» – Bem-aventurada Teresa de Calcutá

Leituras Bíblicas

“Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna” (Jo 6,68)!

Dia 21 de junho de 2010

Segunda-feira da 12ª semana do Tempo Comum

A Igreja celebra hoje: São Luís Gonzaga (1568-1591) – Leia sua vida clicando: http://www.paulinas.org.br/diafeliz/santo.aspx?Dia=21&Mes=6

Livro de 2º Reis 17,5-8.13-15.18:

Depois, marchou contra Samaria e sitiou-a, durante três anos.
No ano nono do reinado de Oseias, o rei da Assíria conquistou a Samaria e deportou os israelitas para a Assíria. Estabeleceu-os em Hala, nas margens do Habor, rio de Gozan, e nas cidades da Média.
Isto aconteceu porque os filhos de Israel pecaram contra o Senhor, seu Deus, que os tirara do Egito e os libertara da opressão do Faraó, rei dos egípcios. Adoraram outros deuses
e seguiram os costumes das nações que o Senhor expulsara da frente dos filhos de Israel, e os que foram introduzidos pelos reis de Israel.
O Senhor admoestara Israel e Judá pela boca dos seus profetas e videntes: «Desviai-vos dos vossos maus caminhos, guardai os meus mandamentos e preceitos, observai fielmente a lei que prescrevi a vossos pais e que vos transmiti pelos meus servos, os profetas.»
Mas eles não o quiseram ouvir, e endureceram o seu coração, imitando seus pais, que se tornaram infiéis ao Senhor, seu Deus.
Desprezaram os seus preceitos e a aliança que Ele estabeleceu com os seus pais, e as advertências que lhes tinha feito. Foram atrás das coisas vazias e eles próprios se tornaram vazios, como os povos que os rodeavam, apesar de o Senhor lhes ter proibido imitá-los.
Então, o Senhor indignou-se profundamente contra os filhos de Israel e lançou-os para longe da sua face. Só ficou a tribo de Judá.

Livro de Salmos 60,3.4-5.12-13:

Tu nos rejeitaste, ó Deus, e nos destroçaste; estás irado, mas restabelece-nos de novo.
Abalaste a terra e a fendeste. Repara as suas brechas, porque se desmorona!
Fizeste com que o teu povo passasse duras provas; deste-nos a beber um vinho inebriante.
Quem senão Tu, ó Deus, que nos rejeitaste e já não vais à frente dos nossos exércitos?
Concede-nos ajuda na tribulação, porque é vão qualquer socorro humano.

Evangelho segundo S. Mateus 7,1-5:

«Não julgueis, para não serdes julgados;
pois, conforme o juízo com que julgardes, assim sereis julgados; e, com a medida com que medirdes, assim sereis medidos.
Porque reparas no cisco que está na vista do teu irmão, e não vês a trave que está na tua vista?
Como ousas dizer ao teu irmão: ‘Deixa-me tirar o cisco da tua vista’, tendo tu uma trave na tua?
Hipócrita, tira primeiro a trave da tua vista e, então, verás melhor para tirar o cisco da vista do teu irmão.»

Comentário ao Evangelho do dia feito por
Bem-aventurada Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade
«No Greater Joy» (a partir da trad. «Il n’y a pas de plus grand amour», Lattès 1997, p. 55)

«Com a medida com que medirdes, assim sereis medidos»

Para cada doença existem vários medicamentos e tratamentos. Mas enquanto não se oferecer uma mão doce pronta a servir e um coração generoso pronto a acarinhar, não creio que se possa alguma vez curar esta terrível doença que é a falta de amor.

Nenhum de nós tem o direito de condenar quem quer que seja. Nem quando vemos pessoas soçobrar sem compreender porquê. Não nos convida Jesus a não julgar? Talvez tenhamos contribuído para tornar as pessoas como elas são. Devemos compreender que são nossos irmãos e nossas irmãs. Este leproso, este bêbedo, este doente são nossos irmãos, também eles foram criados para um amor maior. Nunca deveríamos esquecê-lo. O próprio Jesus Cristo Se identifica com eles quando diz: «Aquilo que fizestes aos Meus irmãos mais humildes foi a Mim que fizestes» (Mt 25,40). E pode acontecer que essas pessoas vivam na rua, desprovidas de qualquer amor e de quaisquer cuidados, porque lhes recusamos a nossa solicitude, a nossa afeição. Sede doces, infinitamente doces para com o pobre que sofre. Compreendemos tão mal aquilo por que ele passa! O mais difícil é não ser acolhido.

 

 

 

 

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