Bom dia! – Evangelho do dia 16 de setembro de 2021: «São-lhe perdoados os seus muitos pecados» – São João Paulo II (1920-2005) papa Encíclica «Dives in Misericordia» § 13 (trad. © copyright Libreria Editrice Vaticana)

5ª-feira da 24ª Semana Do Tempo Comum
16 de Setembro de 2021
Cor: Vermelho

Evangelho – Lc 7,36-50
Os muitos pecados que ela cometeu estão perdoados
porque ela mostrou muito amor.

+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 7,36-50:

Naquele tempo:
36 Um fariseu convidou Jesus
para uma refeição em sua casa.
Jesus entrou na casa do fariseu
e pôs-se à mesa.
37 Certa mulher, conhecida na cidade como pecadora,
soube que Jesus estava à mesa, na casa do fariseu.
Ela trouxe um frasco de alabastro com perfume,
38 e, ficando por detrás, chorava aos pés de Jesus;
com as lágrimas começou a banhar-lhe os pés,
enxugava-os com os cabelos,
cobria-os de beijos e os ungia com o perfume.
39 Vendo isso, o fariseu que o havia convidado
ficou pensando:
“Se este homem fosse um profeta,
saberia que tipo de mulher está tocando nele,
pois é uma pecadora”.
40 Jesus disse então ao fariseu:
“Simão, tenho uma coisa para te dizer”.
Simão respondeu:
“Fala, mestre!”
41 “Certo credor tinha dois devedores;
um lhe devia quinhentas moedas de prata,
o outro cinqüenta.
42 Como não tivessem com que pagar,
o homem perdoou os dois.
Qual deles o amará mais?”
43 Simão respondeu:
“Acho que é aquele ao qual perdoou mais”.
Jesus lhe disse:
“Tu julgaste corretamente”.
44 Então Jesus virou-se para a mulher
e disse a Simão:
“Estás vendo esta mulher?
Quando entrei em tua casa,
tu não me ofereceste água para lavar os pés;
ela, porém, banhou meus pés com lágrimas
e enxugou-os com os cabelos.
45 Tu não me deste o beijo de saudação;
ela, porém, desde que entrei,
não parou de beijar meus pés.
46 Tu não derramaste óleo na minha cabeça;
ela, porém, ungiu meus pés com perfume.
47 Por esta razão, eu te declaro:
os muitos pecados que ela cometeu estão perdoados
porque ela mostrou muito amor.
Aquele a quem se perdoa pouco mostra pouco amor”.
48 E Jesus disse à mulher:
“Teus pecados estão perdoados”.
49 Então, os convidados começaram a pensar:
“Quem é este que até perdoa pecados?”
50 Mas Jesus disse à mulher:
“Tua fé te salvou. Vai em paz!”
Palavra da Salvação.

 

Comentário do dia
São João Paulo II (1920-2005)
papa
Encíclica «Dives in Misericordia» § 13 (trad. © copyright Libreria Editrice Vaticana)

«São-lhe perdoados os seus muitos pecados»

Porque existe o pecado no mundo, neste mundo que «Deus amou tanto […] que lhe deu o seu Filho unigênito» (Jo 3,16), Deus, que «é amor» (1Jo 4,8), não Se pode revelar de outro modo a não ser como misericórdia, a qual corresponde não somente à verdade mais profunda daquele amor que Deus é, mas ainda a toda a verdade interior do homem e do mundo, sua pátria temporária. […] É por isso mesmo que a Igreja professa e proclama a conversão. A conversão a Deus consiste sempre na descoberta da sua misericórdia, isto é, do amor que é «paciente e benigno» (1Cor 13,4) […], amor ao qual «Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo» (2Cor 1,3) é fiel até às últimas consequências na história da Aliança com o homem, até à cruz, à morte e à ressurreição de seu Filho.

A conversão a Deus é sempre fruto do retorno para junto deste Pai, «rico em misericórdia» (Ef 2,4). O autêntico conhecimento do Deus da misericórdia, Deus do amor benigno, é fonte constante e inexaurível de conversão, não somente como momentâneo ato interior, mas também como disposição permanente, como estado de espírito. Aqueles que assim chegam ao conhecimento de Deus, aqueles que assim O «veem», não podem viver de outro modo que não seja convertendo-se a Ele continuamente. Passam a viver «in statu conversionis», em estado de conversão; e é este estado que constitui a característica mais profunda da peregrinação de todo homem sobre a Terra «in statu viatoris», em estado de peregrino.

É evidente que a Igreja professa a misericórdia de Deus, revelada em Cristo crucificado e ressuscitado, não somente com as palavras do seu ensino, mas sobretudo com a pulsação mais profunda da vida de todo o Povo de Deus. Mediante este testemunho de vida, a Igreja cumpre a sua missão própria como Povo de Deus, missão que participa da própria missão messiânica de Cristo, e que, em certo sentido, a continua.

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Rezemos para que todos façamos escolhas corajosas através de um estilo de vida sóbrio e ecossustentável, alegrando-nos pelos jovens que se empenham resolutamente por isso.

 

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