Boa tarde! – Evangelho de 31 de janeiro de 2022: Não há amor maior» «O homem que tinha sido possesso pediu-Lhe que o deixasse ir com Ele. Jesus […] disse-lhe: “Vai para casa, para junto dos teus, conta-lhes tudo o que o Senhor te fez”» – Santa Teresa de Calcutá (1910-1997) fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade «

Crédito: Liturgia diária
Crédito: Liturgia diária

2ª-feira da 4ª Semana Do Tempo Comum
31 de Janeiro de 2022
Cor: Branco

Evangelho – Mc 5,1-20
Espírito impuro, sai desse homem!

+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos 5,1-20:
Naquele tempo:
1 Jesus e seus discípulos chegaram à outra margem do mar,
na região dos gerasenos.
2 Logo que saiu da barca,
um homem possuído por um espírito impuro,
saindo de um cemitério, foi ao seu encontro.
3 Esse homem morava no meio dos túmulos
e ninguém conseguia amarrá-lo,
nem mesmo com correntes.
4 Muitas vezes tinha sido amarrado com algemas e correntes,
mas ele arrebentava as correntes e quebrava as algemas.
E ninguém era capaz de dominá-lo.
5 Dia e noite ele vagava entre os túmulos e pelos montes,
gritando e ferindo-se com pedras.
6 Vendo Jesus de longe,
o endemoninhado correu, caiu de joelhos diante dele
7 e gritou bem alto:
‘Que tens a ver comigo, Jesus, Filho do Deus altíssimo?
Eu te conjuro por Deus, não me atormentes!’
8 Com efeito, Jesus lhe dizia:
‘Espírito impuro, sai desse homem!’
9 Então Jesus perguntou:
‘Qual é o teu nome?’
O homem respondeu:
‘Meu nome é ‘Legião’, porque somos muitos.’
10 E pedia com insistência
para que Jesus não o expulsasse da região.
11 Havia aí perto uma grande manada de porcos,
pastando na montanha.
12 O espírito impuro suplicou, então:
‘Manda-nos para os porcos, para que entremos neles.’
13 Jesus permitiu.
Os espíritos impuros saíram do homem e entraram nos porcos.
E toda a manada – mais ou menos uns dois mil porcos –
atirou-se monte abaixo para dentro do mar,
onde se afogou.
14 Os homens que guardavam os porcos saíram correndo
e espalharam a notícia na cidade e nos campos.
E as pessoas foram ver o que havia acontecido.
15 Elas foram até Jesus e viram o endemoninhado sentado,
vestido e no seu perfeito juízo,
aquele mesmo que antes estava possuído pela Legião.
E ficaram com medo.
16 Os que tinham presenciado o fato
explicaram-lhes o que havia acontecido
com o endemoninhado e com os porcos.
17 Então começaram a pedir
que Jesus fosse embora da região deles.
18 Enquanto Jesus entrava de novo na barca,
o homem que tinha sido endemoninhado
pediu-lhe que o deixasse ficar com ele.
19 Jesus, porém, não permitiu.
Entretanto, lhe disse:
‘Vai para casa, para junto dos teus
e anuncia-lhes tudo o que o Senhor,
em sua misericórdia, fez por ti.’
20 Então o homem foi embora e começou a pregar na Decápole
tudo o que Jesus tinha feito por ele.
E todos ficavam admirados.
Palavra da Salvação.

 

Comentário do dia 

Santa Teresa de Calcutá (1910-1997)
fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade
«Não há amor maior»

«O homem que tinha sido possesso pediu-Lhe que o deixasse ir com Ele. Jesus […] disse-lhe: “Vai para casa, para junto dos teus, conta-lhes tudo o que o Senhor te fez”»

Somos chamados a amar o mundo. E Deus amou de tal forma o mundo que lhe deu Jesus (cf Jo 3,16). Hoje, Ele ama de tal forma o mundo que nos dá ao mundo, a ti e a mim, para sermos o seu amor, a sua compaixão e a sua presença, através de uma vida de oração, de sacrifício e de entrega. A resposta que Deus espera de ti é que te tornes contemplativo, que sejas contemplativo. Levemos a palavra de Jesus a sério e sejamos contemplativos no coração do mundo, porque, se temos fé, estamos perpetuamente na sua presença.

Pela contemplação, a alma bebe diretamente do coração de Deus as graças que a vida ativa está encarregada de distribuir. A nossa vida deve estar unida a Cristo vivo, que está em nós. Se não vivermos na presença de Deus, não conseguiremos perseverar. O que é a contemplação? É viver a vida de Jesus. É assim que a compreendo. Amar Jesus, viver a sua vida no âmago da nossa e viver a nossa no seio da sua. […]

A contemplação não ocorre por nos fecharmos num quarto às escuras, mas por permitirmos a Jesus que viva a sua Paixão, o seu amor, a sua humildade em nós, que reze conosco, que esteja conosco e que santifique através de nós. A nossa vida e a nossa contemplação são uma só coisa. Não é uma questão de fazer, mas de ser. De facto, trata-se da plena fruição do nosso espírito pelo Espírito Santo, que derrama em nós a plenitude de Deus e nos envia a toda a Criação como sua mensagem pessoal de amor (cf Mc 16,15).

Com o Papa e toda a Igreja, neste mês, rezemos na seguinte intenção: 

Educar para a fraternidade   Assista Vídeo do Papa
Rezemos para que todas as pessoas que sofrem discriminações e perseguições religiosas encontrem nas sociedades onde vivem o reconhecimento dos próprios direitos e da dignidade que nasce de ser irmãos.

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