Palavra de vida deste mês de setembro: “Acolhei-vos uns aos outros, como Cristo vos acolheu, para a glória de Deus” (Rm 15,7) – Veja o comentário: http://migre.me/loAUZ
Dia 16 de setembro de 2017 – Terça-feira da 24ª semana do Tempo Comum
Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com as Lideranças
Evangelho segundo S. Lucas 7,11-17:
Naquele tempo, dirigia-Se Jesus para uma cidade chamada Naim, indo com Ele os seus discípulos e uma grande multidão.
Quando estavam perto da porta da cidade, viram que levavam um defunto a sepultar, filho único de sua mãe, que era viúva; e, a acompanhá-la, vinha muita gente da cidade.
Vendo-a, o Senhor compadeceu-se dela e disse-lhe: «Não chores.»
Aproximando-se, tocou no caixão, e os que o transportavam pararam. Disse então: «Jovem, Eu te ordeno: Levanta-te!»
O morto sentou-se e começou a falar. E Jesus entregou-o à sua mãe.
O temor apoderou-se de todos, e davam glória a Deus, dizendo: «Surgiu entre nós um grande profeta e Deus visitou o seu povo!»
E a fama deste milagre espalhou-se pela Judeia e por toda a região.
Comentário do dia
Santo Ambrósio (c. 340-397), bispo de Milão, doutor da Igreja
Comentário sobre o Evangelho de Lucas, V, 89; SC 45
As lágrimas de uma mãe
A misericórdia de Deus curva-se prontamente perante o pranto desta mãe. Ela é viúva, o sofrimento ou a morte do seu filho único abalaram-na profundamente. […] Dir-se-ia que esta viúva, rodeada por uma multidão, é mais do que uma simples mulher que, pelas suas lágrimas, merece a ressurreição de um filho jovem e único. Ela é a imagem da Santa Igreja que, pelas suas lágrimas, no meio do cortejo fúnebre e até ao túmulo, consegue chamar à vida os jovens deste mundo. […] Porque pela palavra de Deus os mortos ressuscitam (Jo 5,28) e reencontram a sua voz, e a mãe recupera o seu filho, que é resgatado do túmulo e arrancado ao sepulcro.
O que é para vós este túmulo se não a vossa má conduta? O vosso túmulo é a falta de fé. […] Cristo liberta-vos deste sepulcro; saireis do túmulo se escutardes a palavra de Deus. E se o vosso pecado for tão grave que as lágrimas da vossa penitência não consigam lavá-lo, que intervenha por vós o pranto da vossa mãe, a Igreja. […] Ela intercede por cada um dos seus filhos como se fossem todos filhos únicos. Com efeito, ela é cheia de compaixão e sente uma dor espiritual muito maternal quando vê os seus filhos arrastados para a morte pelo pecado.
Neste mês de setembro, com o Papa e toda a Igreja, rezemos nas seguintes intenções:
Universal – Portadores de deficiência mental
Para que os portadores de deficiência mental recebam o amor e a ajuda que necessitam para levar uma vida digna.
Pela Evangelização – Serviço aos pobres
Para que os cristãos, inspirados pela Palavra de Deus, se comprometam com o serviço aos pobres e aos que sofrem.