«Aquela gente não O quis receber, porque ia a caminho de Jerusalém.» – Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja

Dia 03 de outubro de 2017 – Terça-feira da 26ª semana do Tempo Comum

No Brasil, Ano Mariano, instituído pela CNBB em comemoração do 300º aniversário do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida nas águas do Rio Paraíba, em São Paulo – “Bem-aventurada é aquela que acreditou” (Lc 1,45)!

 

Evangelho segundo S. Lucas 9,51-56:

Aproximando-se os dias de Jesus ser levado deste mundo, Ele tomou a decisão de Se dirigir a Jerusalém
e mandou mensageiros à sua frente. Estes puseram-se a caminho e entraram numa povoação de samaritanos, a fim de Lhe prepararem hospedagem.
Mas aquela gente não O quis receber, porque ia a caminho de Jerusalém.
Vendo isto, os discípulos Tiago e João disseram a Jesus: «Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu que os destrua?».
Mas Jesus voltou-Se e repreendeu-os.
E seguiram para outra povoação.

 

Comentário do dia
Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja
Sermão sobre o Salmo 64

«Aquela gente não O quis receber, porque ia a caminho de Jerusalém.»

 

Há duas cidades; uma chama-se Babilônia, a outra Jerusalém. O nome de Babilônia significa «confusão»; Jerusalém significa «visão de paz». Olhai atentamente a cidade da confusão, para melhor conhecerdes a visão de paz; suportai a primeira, aspirai à segunda.

O que permite distinguir estas duas cidades? Podemos desde já separar uma da outra? Elas estão mescladas uma na outra e, desde a aurora do gênero humano, encaminham-se assim para o fim dos tempos. Jerusalém nasceu com Abel, Babilônia com Caim. […] As duas cidades materiais foram construídas mais tarde, mas representam simbolicamente as duas cidades imateriais cujas origens remontam ao início dos tempos, e que durarão, aqui em baixo, até ao fim dos séculos. Então, o Senhor vai separá-las, pondo uns à sua direita e outros à sua esquerda (Mt 25,33). […]

Mas há qualquer coisa que distingue, mesmo agora, os cidadãos de Jerusalém dos cidadãos de Babilônia: são dois amores. O amor a Deus faz Jerusalém; o amor ao mundo faz Babilônia. Vede quem amais e sabereis de onde sois. Se sois cidadãos de Babilônia, arrancai da vossa vida a cobiça, plantai em vós a caridade; se sois cidadãos de Jerusalém, suportai pacientemente o cativeiro, tende esperança na vossa libertação. Com efeito, muitos cidadãos da nossa santa mãe Jerusalém (Gl 4,26) estavam de início cativos de Babilônia. […}

Como despertar em nós o amor a Jerusalém, nossa pátria, cuja lembrança a duração do exílio nos fez perder? É o próprio Pai quem de lá nos escreve, reavivando em nós, com as suas cartas, que são as Sagradas Escrituras, a nostalgia do regresso.

 

Neste mês de outubro, as intenção apresentada pelo Papa para todos rezarmos é a seguinte:
Universal: Pelo mundo do trabalho, para que sejam assegurados a todos o respeito e a tutela dos direitos e seja dada aos desempregados a possibilidade de contribuírem para a edificação do bem comum.

 

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