«Cristo, único fundamento da Igreja» (cf. 1Cor 3,11)
– Palavra de vida para todo este mês de janeiro, proposta pelo Movimento dos Focolares; para vivê-la, o comentário abaixo (link) pode ajudar:
http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=6605&cod_002=5
Dia 26 de janeiro de 2014 – 3º Domingo do Tempo Comum – Ano A
Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com as Lideranças
Evangelho segundo S. Mateus 4,12-23:
Naquele tempo, quando Jesus ouviu dizer que João fora preso, retirou-Se para a Galileia.
Depois, abandonando Nazaré, foi habitar em Cafarnaúm, cidade situada à beira-mar, na região de Zabulão e Neftali,
para que se cumprisse o que o profeta Isaías anunciara:
Terra de Zabulão e Neftali, caminho do mar, região de além do Jordão, Galileia dos gentios.
O povo que jazia nas trevas viu uma grande luz; e aos que jaziam na sombria região da morte surgiu uma luz.
A partir desse momento, Jesus começou a pregar, dizendo: «Convertei-vos, porque está próximo o Reino do Céu.»
Caminhando ao longo do mar da Galileia, Jesus viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André, que lançavam as redes ao mar, pois eram pescadores.
Disse-lhes: «Vinde comigo e Eu farei de vós pescadores de homens.»
E eles deixaram as redes imediatamente e seguiram-no.
Um pouco mais adiante, viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João, os quais, com seu pai, Zebedeu, consertavam as redes, dentro do barco. Chamou-os, e
eles, deixando no mesmo instante o barco e o pai, seguiram-no.
Depois, começou a percorrer toda a Galileia, ensinando nas sinagogas, proclamando o Evangelho do Reino e curando entre o povo todas as doenças e enfermidades.
Comentário do dia
São Columbano (563-615), monge, fundador de mosteiros
12ª Instrução espiritual, 2-3
«Aos que jaziam na sombria região da morte surgiu uma luz»
Cristo, digna-Te acender pessoalmente as nossas lâmpadas, Tu que és o nosso doce Salvador; fá-las brilhar sem fim na tua morada e receber de Ti, luz eterna, uma luz indefectível. Que a tua luz dissipe as próprias trevas e, através de nós, faça recuar as trevas do mundo. Peço-Te portanto, Jesus, que acendas a minha lâmpada com a tua própria luz e que assim, com essa claridade, eu possa ver o Santo dos Santos, onde Tu, Pai Eterno dos tempos eternos, dás entrada nos pórticos desse templo imenso (cf Hb 9,11ss). Que, sob a tua luz, nunca deixe de Te ver e de dirigir para Ti o meu olhar e o meu desejo. Então, no meu coração só Te verei a Ti, e na tua presença a minha candeia ficará para sempre acesa e ardente.
Dá-nos a graça […], visto que batemos à tua porta, de Te manifestares a nós, Salvador cheio de amor. Compreendendo-Te melhor, que não tenhamos amor senão para Ti, só para Ti. Que sejas, noite e dia, o nosso único desejo, a nossa única meditação, o nosso pensamento contínuo. Digna-Te derramar em nós todo o amor necessário para que possamos amar a Deus como convém. Enche-nos do teu amor […] até que não saibamos amar-Te senão a Ti, que és eterno. Então as águas caudalosas do céu, da terra e do mar não poderão apagar em nós tão grande caridade, como lemos no Cântico dos Cânticos: «As águas caudalosas não conseguirão apagar o fogo do amor» (8,7). Que se realize em nós, pelo menos em parte, esse crescendo de amor, pela tua graça, Senhor Jesus.
Com o Papa e toda a Igreja, neste mês, rezemos nas seguintes intenções:
Universal – Desenvolvimento econômico
Para que seja promovido um autêntico desenvolvimento econômico, respeitoso da dignidade de todas as pessoas e de todos os povos.
Pela Evangelização – Unidade dos cristãos
Para que os cristãos das diversas confissões caminhem em direção à unidade desejada por Cristo.