«Cristo, único fundamento da Igreja» (cf. 1Cor 3,11)
– Palavra de vida para todo este mês de janeiro, proposta pelo Movimento dos Focolares; para vivê-la, o comentário abaixo (link) pode ajudar:
http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=6605&cod_002=5
Dia 18 de janeiro de 2014 – Sábado da 1a semana do Tempo Comum
Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com as Lideranças
Evangelho segundo S. Marcos 2,13-17:
Naquele tempo, Jesus saiu de novo para a beira-mar. Toda a multidão ia ao seu encontro, e Ele ensinava-os.
Ao passar, viu Levi, filho de Alfeu, sentado no posto de cobrança, e disse-lhe: «Segue-me.» E, levantando-se, ele seguiu Jesus.
Depois, quando se encontrava à mesa em casa dele, muitos cobradores de impostos e pecadores também se puseram à mesma mesa com Jesus e os seus discípulos, pois eram muitos os que o seguiam.
Mas os doutores da Lei do partido dos fariseus, vendo-o comer com pecadores e cobradores de impostos, disseram aos discípulos: «Porque é que Ele come com cobradores de impostos e pecadores?»
Jesus ouviu isto e respondeu: «Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os enfermos. Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores.»
Comentário do dia
Concílio Vaticano II
Constituição dogmática sobre a Revelação divina, «Dei Verbum», §§ 1-2
Ao passar, viu Levi […] e disse-lhe: «Segue-Me.»
O sagrado Concilio, ouvindo religiosamente a Palavra de Deus e proclamando-a com confiança, faz suas as palavras de São João: «anunciamo-vos a vida eterna, que estava junto do Pai e nos apareceu: anunciamo-vos o que vimos e ouvimos, para que também vós vivais em comunhão conosco, e a nossa comunhão seja com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo» (1Jo 1, 2-3). […]
Aprouve a Deus, na sua bondade e sabedoria, revelar-Se a Si mesmo e dar a conhecer o mistério da sua vontade (cf Ef 1,9), segundo o qual os homens, por meio de Cristo, Verbo encarnado, têm acesso ao Pai no Espírito Santo e se tornam participantes da natureza divina (cf Ef 2,18; 2Pd 1,4). Em virtude desta revelação, Deus invisível (cf Cl 1,15; 1Tm 1,17), na riqueza do seu amor, fala aos homens como amigos (cf Ex 33,11; Jo 15,14-15) e convive com eles (cf Bar 3,38), para os convidar e admitir à comunhão com Ele.
Esta «economia» da revelação realiza-se por meio de ações e palavras intimamente relacionadas entre si, de tal maneira que as obras realizadas por Deus na história da salvação manifestam e confirmam a doutrina e as realidades significadas pelas palavras; e as palavras, por sua vez, declaram as obras e esclarecem o mistério nelas contido. Porém, a verdade profunda, tanto a respeito de Deus como a respeito da salvação dos homens, manifesta-se a nós por esta revelação em Cristo, que é simultaneamente o mediador e a plenitude de toda a revelação.
Com o Papa e toda a Igreja, neste mês, rezemos nas seguintes intenções:
Universal – Desenvolvimento econômico
Para que seja promovido um autêntico desenvolvimento económico, respeitoso da dignidade de todas as pessoas e de todos os povos.
Pela Evangelização – Unidade dos cristãos
Para que os cristãos das diversas confissões caminhem em direção à unidade desejada por Cristo.