Amar a Deus, ao próximo e a si mesmo – Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja

Dia 02 de junho de 2016 – Quinta-feira da 9ª semana do Tempo Comum

Ano Santo Extraordinário da Misericórdia – Sede misericordiosos como vosso Pai é misericordioso (Lc 6,36)!

 
Evangelho segundo S. Marcos 12,28-34:

Aproximou-se dele um escriba que os tinha ouvido discutir e, vendo que Jesus lhes tinha respondido bem, perguntou-lhe: «Qual é o primeiro de todos os mandamentos?»
Jesus respondeu: «O primeiro é este: ‘Escuta, Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor.
Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento e com todas as tuas forças’.
O segundo é este: ‘Amarás o teu próximo como a ti mesmo’. Não há nenhum mandamento maior que estes».
Disse-Lhe o escriba: «Muito bem, Mestre! Tens razão quando dizes: Deus é único e não há outro além d’Ele.
Amá-lO com todo o coração, com toda a inteligência e com todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo, vale mais do que todos os holocaustos e sacrifícios».
Ao ver que o escriba dera uma resposta inteligente, Jesus disse-lhe: «Não estás longe do reino de Deus». E ninguém mais se atrevia a interrogá-lO.

 

Comentário do dia
Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja
«De Trinitate», 8, 12; PL 42, 958

Amar a Deus, ao próximo e a si mesmo

 
Quem não ama o seu irmão não está no amor, e quem não está no amor não está em Deus, porque «Deus é amor» (1Jo 4,8).

Por outro lado, quem não está em Deus não está na luz, porque «Deus é luz e nele não há trevas» (1Jo 1,5). Assim, pois, não será de espantar que quem não está na luz não veja a luz, ou seja, que não veja a Deus, uma vez que se encontra nas trevas. Esse vê o seu irmão com um olhar humano, que não lhe permite ver a Deus. Mas, se amasse com um amor espiritual esse irmão que vê com um olhar humano, veria a Deus, que é o próprio amor, com essa visão interior que permite vê-Lo. […]

E a quem perguntar que caridade devemos ao nosso irmão e que caridade devemos a Deus, responderei: incomparavelmente mais caridade a Deus que a nós, tanta aos nossos irmãos como a nós; ora, nós amamo-nos tanto mais a nós próprios quanto mais amamos a Deus. Deste modo, é com uma só e mesma caridade que amamos a Deus e ao próximo, mas amamos a Deus por Si mesmo e ao próximo por Deus.

Neste mês de junho, com o Papa e toda a Igreja, rezemos nas seguintes intenções:
Universal: Solidariedade na solidão
Para que os idosos, os marginalizados e as pessoas sós encontrem, mesmo nas grandes cidades, espaços de convívio e solidariedade.
Evangelização: Seminaristas e noviços
Para que os seminaristas, os noviços e as noviças encontrem formadores que vivam a alegria do Evangelho e os preparem com sabedoria para a sua missão.

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