«Ainda lhe restava um: o seu filho bem amado» – São João Crisóstomo (c. 345-407)


Dia 04 de junho de 2012 – Segunda-feira da 9ª semana do Tempo Comum

Na Diocese de Blumenau, 1º ano do Triênio Missionário – Missão na Família


Evangelho segundo S. Marcos 12,1-12:

Jesus começou a falar-lhes em parábolas: «Um homem plantou uma vinha, cercou-a com uma sebe, cavou nela um lagar e construiu uma torre. Depois, arrendou-a a uns vinhateiros e partiu para longe.
A seu tempo enviou aos vinhateiros um servo, para receber deles parte do fruto da vinha.
Eles, porém, prenderam-no, bateram-lhe e mandaram-no embora de mãos vazias.
Enviou-lhes, novamente, outro servo. Também a este partiram a cabeça e cobriram de vexames.
Enviou outro, e a este mataram-no; mandou ainda muitos outros, e bateram nuns e mataram outros.
Já só lhe restava um filho muito amado. Enviou-o por último, pensando: 'Respeitarão o meu filho’.
Mas aqueles vinhateiros disseram uns aos outros: 'Este é o herdeiro. Vamos matá-lo e a herança será nossa’.
Apoderaram-se dele, mataram-no e lançaram-no fora da vinha.
Que fará o dono da vinha? Regressará e exterminará os vinhateiros e entregará a vinha a outros.
Não lestes esta passagem da Escritura: A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se pedra angular.
Tudo isto é obra do Senhor e é admirável aos nossos olhos?»
Eles procuravam prendê-lo, mas temiam a multidão; tinham percebido bem que a parábola era para eles. E deixando-o, retiraram-se.

Comentário ao Evangelho do dia feito por
São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero em Antioquia, depois bispo de Constantinopla, Doutor da Igreja
11ª homilia sobre a 2ª carta aos Coríntios
«Ainda lhe restava um: o seu filho bem amado»

 

«Cristo confiou-nos o mistério da reconciliação» (2Cor 5,18). São Paulo realça a grandeza dos apóstolos ao mostrar-nos que mistério lhes foi confiado, ao mesmo tempo que manifesta com que amor Deus nos amou. Depois de os homens se terem recusado a ouvir Aquele que Ele lhes tinha enviado, Deus não fez soar a Sua cólera, nem os rejeitou, mas persiste em chamá-los, por Si próprio e através dos Apóstolos. […]

«Deus pôs na nossa boca a palavra da reconciliação» (v. 19). Viemos portanto, não para uma obra penosa, mas para fazer de todos os homens amigos de Deus. Como não nos escutaram, diz-nos o Senhor, continuai a exortá-los até que encontrem a fé. Eis por que razão São Paulo acrescenta: «Nós somos embaixadores de Cristo; é o Próprio Deus que vos chama através de nós. Suplicamos-vos em nome de Cristo: reconciliai-vos com Deus». […]

A que poderemos comparar tão grande amor? Depois de termos pagado estes benefícios com insultos, longe de nos punir, Ele deu-nos o seu Filho bem amado, para nos reconciliar consigo. No entanto, longe de quererem reconciliar-se, os homens deram-lhe a morte. Deus enviou outros embaixadores para os exortar e, depois disso, torna-se Ele próprio suplicante por eles. Continua a ser Ele que pede: «Reconciliai-vos com Deus». Ele não diz: «Reconciliai Deus convosco», pois não é Ele que nos rejeita; sois vós que recusais ser amigos d'Ele. Poderá Deus ter sentimentos de ódio?

 
Intenções do Apostolado da Oração:

Geral – Cristo presente na Eucaristia
Para que os fiéis saibam reconhecer na Eucaristia a presença viva do Ressuscitado, que os acompanha na sua vida quotidiana.

MissionáriaCristãos na Europa
Para que os cristãos da Europa redescubram a própria identidade e participem com maior entusiasmo no anúncio do Evangelho.


 

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