«Abraão viu o meu dia» – Orígenes (c. 185-253), presbítero, teólogo

Eu vos dou um novo mandamento: amai-vos uns aos outros. Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros” (Jo 13,34) – Palavra de Jesus para ser vivida durante este mês de abril;
– Proposta pelo Movimento dos Focolares para todos, católicos/cristãos e pessoas de boa vontade
– Pode servir de ajuda o comentário: http://migre.me/iAWIR 

Dia 10 de abril de 2014 – Quinta-feira da 5ª da Quaresma
 
Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com a Família  

Evangelho segundo S. João 8,51-59:

Naquele tempo, disse Jesus aos judeus: «Em verdade, em verdade vos digo: se alguém observar a minha palavra, nunca morrerá.»
Disseram-lhe, então, os judeus: «Agora é que estamos certos de que tens demônio! Abraão morreu, os profetas também, e Tu dizes: 'Se alguém observar a minha palavra, nunca experimentará a morte'?
Porventura és Tu maior que o nosso pai Abraão, que morreu? E os profetas morreram também! Afinal, quem é que Tu pretendes ser?»
Jesus respondeu: «Se Eu me glorificar a mim mesmo, a minha glória nada valerá. Quem me glorifica é o meu Pai, de quem dizeis: 'É o nosso Deus';
e, no entanto, não o conheceis. Eu é que o conheço; se dissesse que não o conhecia, seria como vós: um mentiroso. Mas Eu conheço-o e observo a sua palavra.
Abraão, vosso pai, exultou pensando em ver o meu dia; viu-o e ficou feliz.»
Disseram-lhe, então, os judeus: «Ainda não tens cinquenta anos e viste Abraão?»
Jesus respondeu-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: antes de Abraão existir, Eu sou!»
Então, agarraram em pedras para lhe atirarem. Mas Jesus escondeu-se e saiu do templo.

Comentário do dia
 Orígenes (c. 185-253), presbítero, teólogo
Homilias sobre o Livro de Génesis, nº 8; SC 7

«Abraão viu o meu dia»

«Deus pôs Abraão à prova e disse: “Pega o teu filho, o teu único filho, a quem tanto amas, Isaac, e oferece-o em sacrifício num dos montes que Eu te indicar”» (Gn 22,2). Deus ordena a Abraão que Lhe ofereça em holocausto no alto da montanha aquele filho no qual se depositam tão grandes e maravilhosas promessas!

 O que sentes ao ouvir esta ordem, Abraão? […] O apóstolo Paulo, a quem o Espírito revelou, penso eu, os pensamentos e sentimentos de Abraão, disse: «Pela fé, Abraão não hesitou em oferecer o seu único filho, apesar de ter recebido as promessas, porque acreditava que Deus era suficientemente poderoso para ressuscitar os mortos» (Rm 4,20; Hb 11,17-19). Foi a primeira vez que surgiu a fé na ressurreição. Sim, Abraão esperava que Isaac ressuscitasse, acreditava na realização do que nunca tinha acontecido. […] Abraão sabia que nele se formava já o prenúncio da realidade futura; ele sabia que Cristo nasceria dos seus descendentes, Ele que seria a verdadeira vítima oferecida pelo mundo inteiro, Aquele que triunfaria sobre a morte pela sua ressurreição.

«Então, Abraão levantou-se de manhã cedo […], e ao terceiro dia chegou ao lugar que Deus lhe indicara.» O terceiro dia está sempre ligado ao mistério […]; principalmente à ressurreição do Senhor, que ocorreu no terceiro dia. […] «Erguendo os olhos, viu ao longe o lugar. E disse aos servos: “Ficai aqui com o jumento; eu e o menino iremos até além, para adorarmos; depois, voltaremos para junto de vós”». […] Diz-me, Abraão, declaras a verdade aos teus servos quando afirmas que vais adorar e depois regressas com a criança, ou queres enganá-los? […] «Digo a verdade, responde Abraão; eu ofereço a criança em holocausto, e é por isso que levo a madeira comigo. Depois retornarei para junto de vós com a criança. Na verdade, acredito com todo o meu coração que “Deus é suficientemente poderoso para ressuscitar os mortos”.»

Com o Papa e toda a Igreja, neste mês, rezemos nas seguintes intenções:

Universal – Ecologia e justiça
Para que os governantes promovam o respeito pela criação e uma justa distribuição dos bens e dos recursos naturais.

Pela Evangelização – Esperança para quem sofre
Para que o Senhor Ressuscitado encha de esperança o coração daqueles que experimentam a dor e a doença.

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