A grandeza de João Batista – Beato Guerric dIgny (c. 1080-1157), abade cisterciense

“Perdoa ao próximo que te prejudicou: assim, quando orares, teus pecados serão perdoados” (Eclo 28,2) http://migre.me/kK9Z0

Dia 02 de agosto de 2014 – Sábado da 17ª semana do Tempo Comum

 Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com as Lideranças

Evangelho segundo S. Mateus 14,1-12:

Por aquele tempo, a fama de Jesus chegou aos ouvidos de Herodes, o tetrarca,
e ele disse aos seus cortesãos: «Esse homem é João Batista! Ressuscitou dos mortos e, por isso, se manifestam nele tais poderes miraculosos.»
De facto, Herodes tinha prendido João, algemara-o e metera-o na prisão, por causa de Herodíade, mulher de seu irmão Filipe.
Porque João dizia-lhe: «Não te é lícito possuí-la.»
Quisera mesmo dar-lhe a morte, mas teve medo do povo, que o considerava um profeta.
Ora, quando Herodes festejou o seu aniversário, a filha de Herodíade dançou perante os convidados e agradou a Herodes,
pelo que ele se comprometeu, sob juramento, a dar lhe o que ela lhe pedisse.
Induzida pela mãe, respondeu: «Dá-me, aqui num prato, a cabeça de João Batista.»
O rei ficou triste, mas, devido ao juramento e aos convidados, ordenou que lha trouxessem
e mandou decapitar João Batista na prisão.
Trouxeram, num prato, a cabeça de João e deram-na à jovem, que a levou à sua mãe.
Os discípulos de João vieram buscar o corpo e sepultaram-no; depois, foram dar a notícia a Jesus.
 

Comentário do dia
 Beato Guerric d’Igny (c. 1080-1157), abade cisterciense
3º Sermão para a natividade de João Baptista, SC 202

A grandeza de João Batista

O que dá grandeza a João, aquilo que o fez grande entre os grandes, foi ter levado ao extremo as suas virtudes […], a estas acrescentando a maior de todas, a humildade. Enquanto todos o consideravam o mais importante de todos, ele, espontaneamente e com o desvelo do amor, colocou acima de si Aquele que é o mais humilde de todos, e de tal maneira O colocou acima de si que se declarou indigno de Lhe descalçar as sandálias (Mt 3,11).

 Que os homens se maravilhem pois por João ter sido predito pelos profetas, por ter sido anunciado por um anjo […], por ter nascido de pais tão santos e nobres, ainda que idosos e estéreis […], por ter preparado o caminho ao Redentor no deserto, por ter feito voltar o coração dos pais a seus filhos e o dos filhos a seus pais (Lc 1, 17), por ter sido julgado digno de baptizar o Filho, por ouvir o Pai, por ver o Espírito Santo em forma corpórea (Lc 3,22), por, enfim, ter lutado até à morte pela verdade e por, para ser o percursor de Cristo até à morada dos mortos, ter sido mártir de Cristo antes da Paixão. Que todos se maravilhem com isto. […]

Quanto a nós, irmãos, é a sua humildade que nos é proposta como objecto, não só de admiração, mas também de imitação. A humildade incitou-o a não querer passar por grande, quando podia tê-lo feito. […] De facto, este fiel «amigo do Esposo» (Jo 3,29), que amava o seu Senhor mais do que a si próprio, desejava «diminuir» para que Ele pudesse «crescer» (v.30). Esforçava-se por tornar maior a glória de Cristo fazendo-se a si próprio mais pequeno, exprimindo assim com a sua conduta aquilo que diria o apóstolo Paulo: «Pois não nos pregamos a nós próprios, mas a Cristo Jesus, o Senhor» (2Cor 4,5).

Neste mês, com o Papa e a Igreja, rezemos nas seguintes intenções:

Universal – Acolher os refugiados
Para que os refugiados, obrigados a abandonar as suas casas por causa da violência, sejam acolhidos com generosidade e vejam respeitados os seus direitos.

Pela Evangelização – Cristãos na Oceania
Para que os cristãos na Oceânia anunciem com alegria a fé aos povos do continente.

  
 

 

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