A eterna juventude da Igreja – Paulo VI (1897-1978), papa de 1963 a 1978

"Dai, e vos será dado; recebereis uma medida boa, calcada, sacudida, transbordante" (Lc 6, 38)
– Palavra de Jesus proposta pelo Movimento dos Focolares para ser vivida durante este mês de maio – Leia o comentário: http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=5633&cod_002=5

Dia 14 de maio de 2013 – S. Matias, apóstolo – Festa

Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com a Juventude

Evangelho segundo S. João 15,9-17:

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Assim como o Pai me tem amor, assim Eu vos amo a vós. Permanecei no meu amor.
Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como Eu, que tenho guardado os mandamentos do meu Pai, também permaneço no seu amor.
Manifestei-vos estas coisas, para que esteja em vós a minha alegria, e a vossa alegria seja completa.
É este o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei.
Ninguém tem mais amor do que quem dá a vida pelos seus amigos.
Vós sois meus amigos, se fizerdes o que Eu vos mando.
Já não vos chamo servos, visto que um servo não sabe o que faz o seu senhor; mas a vós chamei-os amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi ao meu Pai.
Não fostes vós que me escolhes-tes; fui Eu que vos escolhi a vós e vos destinei a irdes e da ruto, e fruto que permaneça; e assim, tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome Ele vo-lo concederá.
É isto o que vos mando: que vos ameis uns aos outros.»

 Comentário ao Evangelho do dia feito por
Paulo VI (1897-1978), papa de 1963 a 1978
Audiência geral de 12/6/1974

A eterna juventude da Igreja

Hoje pensamos num efeito que é próprio do Pentecostes: a animação sobrenatural produzida pela efusão do Espírito Santo no corpo visível, social e humano dos discípulos de Cristo. Esse efeito é a eterna juventude da Igreja. […] A humanidade que compõe a Igreja está sujeita ao tempo e enterrada na morte; mas isso não suspende nem interrompe o testemunho da Igreja na História no decorrer dos séculos. Jesus anunciou-o e prometeu-o: «Eu estarei sempre convosco até ao fim dos tempos» (Mt 28,20). Isto mesmo tinha dado a entender a Simão ao dar-lhe um novo nome: «Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja e as portas do Abismo nada poderão contra ela» (Mt 16,18).

Pode-se de imediato fazer a objecção que fazem tantas pessoas nos dias de hoje: talvez a Igreja seja permanente, pois já dura há vinte séculos; mas é precisamente porque dura já há tanto tempo que é velha. […] A Igreja, dizem, é venerável devido à sua antiguidade […], mas não vive desse fôlego atual que é sempre novo: já não é jovem. Esta objeção é forte […], e seria preciso um longo tratado para lhe responder. Mas, para os espíritos abertos à verdade, bastará talvez dizer que essa perenidade da Igreja é sinônimode juventude. «É uma coisa admirável aos nossos olhos» (Mt 21,42): a Igreja é jovem.

O mais espantoso é que o segredo da sua juventude é a sua persistência inalterável no tempo. O tempo não faz envelhecer a Igreja; fá-la crescer e estimula a sua vida e a sua plenitude. […] Claro que todos os seus membros morrem, como mortais que são; mas a Igreja não só tem um princípio invencível de imortalidade, para além da História, com também possui um incalculável poder de renovação.
 

 

 

Com o Papa e a Igreja, neste mês, rezemos nas seguintes intenções:Geral: Para que quem administra a justiça aja sempre com integridade e reta consciência.
Missionária: Para que os seminaristas, especialmente das Igrejas de missão, sejam pastores segundo o coração de Cristo, inteiramente dedicados ao anúncio do Evangelho.

 

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