Bom dia! Evangelho de 27 de dezembro de 2022: «Viu e acreditou» – Santo Agostinho (354-430) bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja Comentário sobre a primeira carta de João, 1,1

Crédito: Diocese de Goiás
Crédito: Diocese de Goiás

 

Dia 27 de dezembro de 2022

EVANGELHO

O outro discípulo correu mais depressa que Pedro,
e chegou primeiro ao túmulo.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João 20,2-8:

No primeiro dia da semana,
2
Maria Madalena saiu correndo
e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo,
aquele que Jesus amava,
e lhes disse:
“Tiraram o Senhor do túmulo,
e não sabemos onde o colocaram”.
3
Saíram, então, Pedro e o outro discípulo
e foram ao túmulo.
4
Os dois corriam juntos,
mas o outro discípulo
correu mais depressa que Pedro
e chegou primeiro ao túmulo.
5
Olhando para dentro,
viu as faixas de linho no chão,
mas não entrou.
6
Chegou também Simão Pedro,
que vinha correndo atrás,
e entrou no túmulo.
Viu as faixas de linho deitadas no chão
7
e o pano que tinha estado
sobre a cabeça de Jesus,
não posto com as faixas,
mas enrolado num lugar à parte.
8
Então entrou também o outro discípulo,
que tinha chegado primeiro ao túmulo.
Ele viu, e acreditou.
Palavra da Salvação.

Comentário do dia 
Santo Agostinho (354-430)
bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja
Comentário sobre a primeira carta de João, 1,1

«Viu e acreditou»

«O que existia desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplámos e as nossas mãos tocaram do Verbo da Vida – porque a Vida manifestou-Se» (1Jo 1,1). Houve quem tocasse com suas mãos o Verbo da Vida porque «o Verbo fez-Se carne e habitou entre nós» (Jo 1,14). E este verbo que Se fez homem para ser tocado pelas nossas mãos começou por ser carne no seio da Virgem Maria. Mas não foi nesse momento que começou a ser o Verbo, porque já o era «no princípio», como diz São João.

Vede como a sua carta confirma o seu evangelho, onde ouvistes ler: «No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus». Talvez alguém entenda «Verbo da Vida» como uma fórmula para designar Cristo, e não precisamente o corpo de Cristo, que as mãos de alguns tocaram. Mas vede o seguimento: «A Vida manifestou-Se». Cristo era o Verbo da Vida. E como foi que Se manifestou esta vida? Porque, embora existisse desde o princípio, ela não Se manifestara aos homens; manifestara-Se aos anjos, que a viam e dela se alimentavam como de pão, como diz a Escritura: «Todos comeram o pão dos anjos» (Sl 77,25).

Portanto, a Vida manifestou-Se na carne; com a sua manifestação plena, uma realidade que apenas era visível pelo coração tornou-se visível também aos olhos, para sarar os corações. Porque só o coração vê o Verbo, a carne não O vê. Nós éramos capazes de ver a carne, mas não o Verbo. O Verbo fez-Se homem […] para sarar em nós o que nos torna capazes de ver o Verbo […]. «Nós damos testemunho dela, anunciando-vos a Vida eterna que estava junto do Pai e que Se manifestou a nós» (1Jo 1,2).

 

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