«Qualquer de vós, que não renunciar a tudo o que possui, não pode ser meu discípulo» – Santa Teresinha do Menino Jesus

“Em ti está a fonte da vida” (Sl 35[36],10)
– Palavra de vida para este mês de novembro, sugerida pelo Movimento dos Focolares http://migre.me/mEg7x

Dia 05 de novembro de 2014 – Quarta-feira da 31ª semana do Tempo Comum

Na Diocese de Blumenau, 15º aniversário de criação da Diocese– Ano da Missão Diocesana

Evangelho segundo S. Lucas 14,25-33:
 
Naquele tempo, seguia Jesus uma grande multidão. Jesus voltou-Se e disse-lhes:
«Se alguém vem ter comigo e não me tem mais amor que ao seu pai, à sua mãe, à sua esposa, aos seus filhos, aos seus irmãos, às suas irmãs e até à própria vida, não pode ser meu discípulo.
Quem não tomar a sua cruz para me seguir não pode ser meu discípulo.
Quem dentre vós, querendo construir uma torre, não se senta primeiro para calcular a despesa e ver se tem com que a concluir?
Não suceda que, depois de assentar os alicerces, não a podendo acabar, todos os que virem comecem a debochar dele,
dizendo: 'Este homem começou a construir e não pôde acabar.'
Ou qual é o rei que parte para a guerra contra outro rei e não se senta primeiro para examinar se lhe é possível com dez mil homens opor-se àquele que vem contra ele com vinte mil?
Se não pode, estando o outro ainda longe, manda-lhe embaixadores a pedir a paz.
Assim, qualquer de vós, que não renunciar a tudo o que possui, não pode ser meu discípulo.»
 

Comentário do dia
 Santa Teresinha do Menino Jesus (1873-1897), carmelita, doutora da Igreja
Carta 197 de 1896/09/17

«Qualquer de vós, que não renunciar a tudo o que possui, não pode ser meu discípulo»

Minha querida irmã, como pode perguntar-me se lhe é possível amar o Bom Deus como eu o amo? […] Os meus desejos de martírio nada são, não são eles que me dão a confiança ilimitada que sinto em meu coração. Na verdade, as riquezas espirituais tornam-nos injustos, quando repousamos nelas com complacência e acreditamos que são algo grande. […] Eu sinto que […] o que agrada ao Bom Deus na minha alminha é Ele ver que amo a minha pequenez e a minha pobreza, é a esperança cega que tenho na sua misericórdia. Esse é o meu único tesouro. […]

Ó minha querida irmã […], perceba que, para amar Jesus, […] quanto mais fraco se é, sem desejos, nem virtudes, mais se está preparado para as operações deste Amor consumidor e transformador. O simples desejo de ser vítima já é suficiente, mas é preciso o consentimento para permanecer pobre e sem poder, e isso é difícil porque «onde encontrar o verdadeiro pobre em espírito? Devemos procurá-lo longe», disse o salmista. Ele não diz que se deve procurar entre as grandes almas, mas «longe», quer dizer, na baixeza, no nada.

 Permaneçamos portanto longe de tudo o que brilha, amemos a nossa pequenez, amemos não sentir nada, e então seremos pobres em espírito e Jesus virá procurar-nos; por mais longe que estejamos, Ele nos transformará em labaredas de amor. Oh, como gostaria de poder fazer-lhe entender o que sinto! Só a confiança, e nada mais que a confiança, deve levar-nos ao Amor. O medo não leva à Justiça? (À justiça severa como a que se apresenta aos pecadores, mas não a esta justiça que Jesus terá para aqueles que O amam.) Uma vez que vemos o caminho, caminhemos juntas. Sim, eu sinto-o, Jesus quer dar-nos as mesmas graças, quer dar-nos gratuitamente o seu Céu.

 Com o Papa e toda a Igreja, neste mês de novembro, rezemos nas seguintes intenções:

Universal – Pessoas em solidão
Para que as pessoas que sofrem a solidão sintam a proximidade de Deus e o apoio dos irmãos.

Pela Evangelização – Formadores do clero e dos religiosos
Para que os seminaristas, os religiosos e as religiosas jovens tenham formadores sábios e bem preparados.

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