«São-lhe perdoados os seus muitos pecados» – Beato João Paulo II (1920-2005), papa

«“Filhinhos, não amemos só com palavras e de boca, mas com ações e de verdade!”»
– Palavra de vida do mês de setembro,proposta do Movimento dos Focolares
 – Abaixo, no link, comentário que ajuda a entender como se pode viver esta palavra:
http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=6240&cod_002=5

Dia 01 de setembro de 2013 – Quinta-feira da 24ª semana do Tempo Comum

Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com a Juventude

Evangelho segundo S. Lucas 7,36-50:

Naquele tempo, um fariseu convidou Jesus para comer com ele. Jesus entrou em casa do fariseu, e pôs-se à mesa.
Ora certa mulher, conhecida naquela cidade como pecadora, ao saber que Ele estava à mesa em casa do fariseu, trouxe um frasco de alabastro com perfume.
Colocando-se por detrás dele e chorando, começou a banhar-lhe os pés com lágrimas; enxugava-os com os cabelos e beijava-os, ungindo-os com perfume.
Vendo isto, o fariseu que o convidara disse para consigo: «Se este homem fosse profeta, saberia quem é e de que espécie é a mulher que lhe está a tocar, porque é uma pecadora!»
Então, Jesus disse-lhe: «Simão, tenho uma coisa para te dizer.» «Fala, Mestre» respondeu ele.
«Um credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos denários e o outro cinquenta.
Não tendo eles com que pagar, perdoou aos dois. Qual deles o amará mais?»
Simão respondeu: «Aquele a quem perdoou mais, creio eu.» Jesus disse-lhe: «Julgaste bem.»
E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: «Vês esta mulher? Entrei em tua casa e não me deste água para os pés; ela, porém, banhou-me os pés com as suas lágrimas e enxugou-os com os seus cabelos.
Não me deste um ósculo; mas ela, desde que entrou, não deixou de beijar-me os pés.
Não me ungiste a cabeça com óleo, e ela ungiu-me os pés com perfume.
Por isso, digo-te que lhe são perdoados os seus muitos pecados, porque muito amou; mas àquele a quem pouco se perdoa pouco ama.»
Depois, disse à mulher: «Os teus pecados estão perdoados.»
Começaram, então, os convivas a dizer entre si: «Quem é este que até perdoa os pecados?»
E Jesus disse à mulher: «A tua fé te salvou. Vai em paz.»

Comentário do dia
 Beato João Paulo II (1920-2005), papa
Encíclica «Dives in Misericordia» § 13 (trad. © copyright Libreria Editrice Vaticana)

«São-lhe perdoados os seus muitos pecados»

Porque existe o pecado no mundo, neste mundo que «Deus amou tanto […] que lhe deu o seu Filho unigênito» (Jo 3,16), Deus, que «é amor» (1Jo 4,8), não se pode revelar de outro modo a não ser como misericórdia, a qual corresponde não somente à verdade mais profunda daquele amor que Deus é, mas ainda a toda a verdade interior do homem e do mundo, sua pátria temporária. […] É por isso mesmo que a Igreja professa e proclama a conversão. A conversão a Deus consiste sempre na descoberta da sua misericórdia, isto é, do amor que é «paciente e benigno» (1Cor 13,4) […], amor ao qual «Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo» (2Cor 1,3) é fiel até às últimas consequências na história da Aliança com o homem, até à cruz, à morte e à ressurreição de seu Filho. A conversão a Deus é sempre fruto do retorno para junto deste Pai, «rico em misericórdia» (Ef 2,4).

O autêntico conhecimento do Deus da misericórdia, Deus do amor benigno, é a fonte constante e inexaurível de conversão, não somente como momentâneo ato interior, mas também como disposição permanente, como estado de espírito. Aqueles que assim chegam ao conhecimento de Deus, aqueles que assim O «vêem», não podem viver de outro modo que não seja convertendo-se a Ele continuamente. Passam a viver «in statu conversionis», em estado de conversão; e é este estado que constitui a característica mais profunda da peregrinação de todo homem sobre a terra «in statu viatoris», em estado de peregrino.

É evidente que a Igreja professa a misericórdia de Deus, revelada em Cristo crucificado e ressuscitado, não somente com as palavras do seu ensino, mas sobretudo com a pulsação mais profunda da vida de todo o Povo de Deus. Mediante este testemunho de vida, a Igreja cumpre a sua missão própria como Povo de Deus, missão que participa da própria missão messiânica de Cristo, e que, em certo sentido, a continua.

Com o Papa e toda a Igreja, neste mês, rezemos nas seguintes intenções:

Geral: Para que os homens de nosso tempo, com freqüência imersos no ruído, redescubram o valor do silêncio e saibam escutar a voz de Deus e os irmãos.
Missionária: Para que os cristãos que sofrem a perseguição em numerosas regiões do mundo possam ser, com seu testemunho, profetas do amor de Cristo.

 

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