Na Igreja, Cristo chama-nos à conversão – Beato João Paulo II (1920-2005), papa

«“Filhinhos, não amemos só com palavras e de boca, mas com ações e de verdade!”»
– Palavra de vida do mês de setembro,proposta do Movimento dos Focolares
 – Abaixo, no link, comentário que ajuda a entender como se pode viver esta palavra:
http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=6240&cod_002=5

Dia 18 de setembro de 2013 – Quarta-feira da 24ª semana do Tempo Comum

Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com a Juventude

Evangelho segundo S. Lucas 7,31-35:

Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «A quem, pois, compararei os homens desta geração? A quem são semelhantes?
Assemelham-se a crianças que, sentadas na praça, se interpelam umas às outras, dizendo: 'Tocamos flauta para vós, e não dançastes! Entoamos lamentações, e não chorastes!'
Veio João Batista, que não come pão nem bebe vinho, e dizeis: 'Está possesso do demônio!'
Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizeis: 'Aí está um glutão e bebedor de vinho, amigo de cobradores de impostos e de pecadores!'
Mas a sabedoria foi justificada por todos os seus filhos.»

Comentário do dia
 Beato João Paulo II (1920-2005), papa
Encíclica «Dives in Misericordia» § 13 (trad. © copyright Libreria Editrice Vaticana)

Na Igreja, Cristo chama-nos à conversão

 

A Igreja vive vida autêntica quando professa e proclama a misericórdia, o mais admirável atributo do Criador e do Redentor, e quando aproxima os homens das fontes da misericórdia do Salvador, das quais é depositária e dispensadora. Neste contexto, assumem grande significado a meditação constante na Palavra de Deus, e sobretudo a participação consciente e refletida na Eucaristia e no sacramento da Penitência ou Reconciliação.

 A Eucaristia aproxima-nos sempre do amor que é mais forte do que a morte (Ct 8,6). Com efeito, «todas as vezes que comemos deste Pão e bebemos deste Cálice», não só anunciamos a morte do Redentor, mas proclamamos também a sua ressurreição, «enquanto esperamos a sua vinda gloriosa» (Missal Romano; cf 1Cor 11,26). A própria liturgia eucarística, celebrada em memória daquele que, na sua missão messiânica, nos revelou o Pai por meio da Palavra e da Cruz, atesta o inexaurível amor em virtude do qual Ele deseja sempre unir-Se e como que tornar-Se uma só coisa connosco, indo ao encontro de todos os corações humanos.
 O sacramento da Penitência ou Reconciliação aplana o caminho a cada um dos homens (cf Lc 3,3; Is 40,3), mesmo quando sobrecarregados por faltas graves. Neste sacramento todos os homens podem experimentar de modo singular a misericórdia, isto é, o amor que é mais forte do que o pecado.

Com o Papa e toda a Igreja, neste mês, rezemos nas seguintes intenções:

Geral: Para que os homens de nosso tempo, com freqüência imersos no ruído, redescubram o valor do silêncio e saibam escutar a voz de Deus e os irmãos.
Missionária: Para que os cristãos que sofrem a perseguição em numerosas regiões do mundo possam ser, com seu testemunho, profetas do amor de Cristo.