«Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.» – Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja

Dia 21 de março de 2018 – Quarta-feira da 5ª semana da Quaresma

Ano do Laicato, instituído pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, tendo se iniciado no Domingo de Cristo Rei, 26 de novembro de 2017, e estendendo-se até o Domingo de Cristo Rei de 2018. Objetivo: “Como Igreja, Povo de Deus, celebrar a presença e a organização dos cristãos leigos e leigas no Brasil; aprofundar a sua identidade, vocação, espiritualidade e missão; e testemunhar Jesus Cristo e seu Reino na sociedade”.

Evangelho segundo S. João 8,31-42:

Naquele tempo, dizia Jesus aos judeus que tinham acreditado nEle: «Se permanecerdes na minha palavra, sereis verdadeiramente meus discípulos,
conhecereis a verdade e a verdade vos libertará».
Eles responderam-Lhe: «Nós somos descendentes de Abraão e nunca fomos escravos de ninguém. Como é que Tu dizes: ‘Ficareis livres’?»
Respondeu Jesus: «Em verdade, em verdade vos digo: Todo aquele que comete o pecado é escravo.
Ora o escravo não fica para sempre em casa ; o filho é que fica para sempre.
Mas se o Filho vos libertar, sereis realmente homens livres.
Bem sei que sois descendentes de Abraão; mas procurais matar-Me, porque a minha palavra não entra em vós.
Eu digo o que vi junto de meu Pai e vós fazeis o que ouvistes ao vosso pai».
Eles disseram: «O nosso pai é Abraão». Respondeu-lhes Jesus: «Se fôsseis filhos de Abraão, faríeis as obras de Abraão.
Mas procurais matar-Me, a Mim que vos disse a verdade que ouvi de Deus. Abraão não procedeu assim.
Vós fazeis as obras do vosso pai». Disseram-Lhe eles: «Nós não somos filhos ilegítimos; só temos um pai, que é Deus».
Respondeu-lhes Jesus: «Se Deus fosse o vosso Pai, Me amaríeis, porque saí de Deus e dEle venho. Eu não vim de Mim próprio; foi Ele que Me enviou».

Comentário do dia
Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja
Sermões sobre o evangelho de João, n.º 41, 8

«Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.»

 

«O escravo não fica para sempre em casa». Esta casa é a Igreja e o escravo é o pecador, pois os pecadores entram na Igreja em grande número. O Senhor não diz que o escravo não está, mas que «não fica para sempre em casa». […] Quando o rei de toda a justiça estiver sentado no seu trono, como diz a Escritura (Mt 25,31), quem poderá glorificar-se de ter um coração puro? Quem poderá glorificar-se de não estar manchado pelo pecado? […] Onde reside, pois, a nossa esperança, quando estamos cheios de pecados?

Ouve qual é a tua esperança: «O filho é que fica para sempre. Mas, se o Filho vos libertar, sereis realmente homens livres». […] Éramos escravos do nosso egoísmo; sendo libertados, seremos servos do amor, como diz o apóstolo Paulo: «Irmãos, de fato, foi para a liberdade que vós fostes chamados. Só que não deveis deixar que essa liberdade se torne numa ocasião para os vossos apetites carnais. Pelo contrário: pelo amor, fazei-vos servos uns dos outros» (Gl 5,13). Um cristão não pode dizer: «Sou livre, fui chamado à liberdade; era escravo, mas fui resgatado, pelo que deixei de ter entraves e posso fazer o que quiser. Que ninguém se oponha à minha vontade: sou livre!» Não, se te serves dessa vontade para cometer pecados, tornas-te escravo do pecado. Por isso, não abuses da tua liberdade […]; pelo contrário, serve-te dela para evitares o pecado. Serás livre se te tornares servo, livre do pecado se te tornares servidor do bem.

Neste mês de março, nosso Papa Francisco pede-nos que rezemos nas seguintes intenções:
Pela evangelização: Formação para o discernimento espiritual
Para que toda a Igreja reconheça a urgência da formação para o discernimento espiritual, a nível pessoal e comunitário.

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