«Todos os que sofriam de algum padecimento corriam para Ele, a fim de Lhe tocarem» – Santo Afonso-Maria de Ligório (1696-1787), bispo, doutor da Igreja

Dia 18 de janeiro de 2018 – Quinta-feira da 2ª semana do Tempo Comum

Ano do Laicato, instituído pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, tendo se iniciado no Domingo de Cristo Rei, 26 de novembro de 2017, e estendendo-se até o Domingo de Cristo Rei de 2018. Objetivo: “Como Igreja, Povo de Deus, celebrar a presença e a organização dos cristãos leigos e leigas no Brasil; aprofundar a sua identidade, vocação, espiritualidade e missão; e testemunhar Jesus Cristo e seu Reino na sociedade”.

 

Evangelho segundo S. Marcos 3,7-12:

Naquele tempo, Jesus retirou-Se com os seus discípulos a caminho do mar e acompanhou-O uma numerosa multidão que tinha vindo da Galileia.
Também da Judeia e de Jerusalém, da Idumeia e da Transjordânia e dos arredores de Tiro e de Sidónia, veio ter com Jesus uma grande multidão, por ouvir contar tudo o que Ele fazia.
Disse então aos seus discípulos que Lhe preparassem uma barca, para que a multidão não O apertasse.
Como tinha curado muita gente, todos os que sofriam de algum padecimento corriam para Ele, a fim de Lhe tocarem.
Os espíritos impuros, quando viam Jesus, caíam a seus pés e gritavam: «Tu és o Filho de Deus».
Ele, porém, proibia-lhes severamente que o dessem a conhecer.

 

Comentário do dia
Santo Afonso-Maria de Ligório (1696-1787), bispo, doutor da Igreja
5.º Discurso para a Novena do Natal

«Todos os que sofriam de algum padecimento corriam para Ele, a fim de Lhe tocarem»

 

«Dizei a todos os que têm o coração despedaçado: Tomai coragem e não tenhais medo. […] O próprio Deus virá salvar-vos» (Is 35, 4). Esta profecia realizou-se. Seja-me pois permitido gritar de júbilo: Alegrai-vos, filhos de Adão, alegrai-vos; deixai para trás todo o desalento! Perante a vossa fraqueza e a vossa incapacidade de resistir a tantos inimigos, «não tenhais medo, o próprio Deus virá salvar-vos». Como é que Ele veio salvar-vos? Dando-vos a força necessária para enfrentar e ultrapassar todos os obstáculos que se opõem à vossa salvação. E como é que o Redentor vos deu essa força? Fazendo-Se fraco, de forte e todo-poderoso que era; Ele tomou sobre Si toda a nossa fraqueza, e comunicou-nos a sua força. […]

Deus é todo-poderoso: «Senhor», clamava Isaías, «quem resistirá à força do teu braço?» (40,10). […] Mas as feridas feitas no homem pelo pecado tinham-no enfraquecido tanto que ele era incapaz de resistir aos seus inimigos. O que fez o Verbo eterno, o que fez a palavra de Deus? De forte e todo-poderoso que era, tornou-Se fraco; revestiu-Se da fraqueza corporal do homem para dar ao homem, pelos seus méritos, a força de alma necessária […]; tornou-Se criança […]; e no fim da sua vida, no Jardim das Oliveiras, foi carregado de laços, dos quais não Se pode libertar. No Sinédrio, foi preso à coluna para ser flagelado. Depois, com a cruz aos ombros, caiu várias vezes no caminho por falta de forças. Pregado na cruz, não conseguiu libertar-Se. […] E nós somos fracos? Ponhamos a nossa confiança em Jesus Cristo e seremos todo-poderosos: «Tudo posso naquele que me dá força» dizia o apóstolo Paulo (Fl 4,13). Eu sou todo-poderoso, não pelas minhas forças, mas pelas forças que me foram dadas pelos méritos do meu Redentor.

Com o Papa e toda a Igreja, neste mês de janeiro, rezemos na seguinte intenção:
Pela evangelização: Minorias religiosas na Ásia
Para que, nos países asiáticos, os cristãos, bem como as outras minorias religiosas, possam viver a sua fé com toda a liberdade.

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