«Fitando nele os olhos, Jesus disse-lhe: “Tu és Simão, filho de João. Chamar-te-ás Cefas” — que quer dizer “Pedro”.» – São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero de Antioquia, bispo de Constantinopla, doutor da Igreja

Dia 04 de janeiro de 2018 – Féria do Tempo Natal (4 de Janeiro)

Ano do Laicato, instituído pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, tendo se iniciado no Domingo de Cristo Rei, 26 de novembro de 2017, e estendendo-se até o Domingo de Cristo Rei de 2018. Objetivo: “Como Igreja, Povo de Deus, celebrar a presença e a organização dos cristãos leigos e leigas no Brasil; aprofundar a sua identidade, vocação, espiritualidade e missão; e testemunhar Jesus Cristo e seu Reino na sociedade”.

 

Evangelho segundo S. João 1,35-42:

Naquele tempo, estava João Batista com dois dos seus discípulos
e, vendo Jesus que passava, disse: «Eis o Cordeiro de Deus».
Os dois discípulos ouviram-no dizer aquelas palavras e seguiram Jesus.
Entretanto, Jesus voltou-Se; e, ao ver que O seguiam, disse-lhes: «Que procurais?» Eles responderam: «Rabi — que quer dizer ‘Mestre’ — onde moras?»
Disse-lhes Jesus: «Vinde ver». Eles foram ver onde morava e ficaram com Ele nesse dia. Era por volta das quatro horas da tarde.
André, irmão de Simão Pedro, foi um dos que ouviram João e seguiram Jesus.
Foi procurar primeiro seu irmão Simão e disse-lhe: «Encontramos o Messias» — que quer dizer ‘Cristo’ — ;
e levou-o a Jesus. Fitando nele os olhos, Jesus disse-lhe: «Tu és Simão, filho de João. Te Ccamarás Cefas» — que quer dizer ‘Pedro’.

 

Comentário do dia
São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero de Antioquia, bispo de Constantinopla, doutor da Igreja
Homilia n.° 19 sobre S. João

«Fitando nele os olhos, Jesus disse-lhe: “Tu és Simão, filho de João. Te chamarás Cefas” — que quer dizer “Pedro”.»

 

«”Tu és Simão, filho de João. Te chamarás Cefas” — que quer dizer “Pedro”.» […] Eis o nome que Cristo dá a Simão. A Tiago e a seu irmão  vai chamar-lhes «filhos do trovão» (Mc 3, 17). A que se devem estas mudanças de nome? Servem para mostrar que Ele, Jesus, é o mesmo que havia estabelecido a antiga aliança, que tinha mudado o nome de Abrão, que passou a ser Abraão, o de Sarai, que passou a chamar-se Sara, e o de Jacó, que passou a ser Israel (Gn 17, 5 ss; 32, 29). E que também dera o nome a vários, na ocasião do seu nascimento: a Isaac, a Sansão, aos filhos de Isaías e de Oseias. […]

Nós temos um nome muito superior a todos os outros: o nome de «cristãos» – o nome que faz de nós filhos de Deus, amigos de Deus, um mesmo corpo com Ele. Haverá nome que possa tornar-nos mais fervorosos na virtude, encher-nos de maior zelo, levar-nos mais a fazer o bem? Evitemos, pois, fazer alguma coisa que seja indigna deste nome tão grande e tão belo, derivado do nome do próprio Jesus Cristo. Quantos ostentam o nome de um grande chefe militar ou de alguma personagem ilustre consideram-se honrados por esse fato e tudo fazem para ser dignos dele. Quanto mais nós, que não tiramos o nosso nome de um general nem de um príncipe desta Terra, nem sequer de um anjo, mas do Rei dos anjos, quanto mais nós devemos estar dispostos a tudo perder, incluindo a própria vida, pela honra deste santo nome!

Com o Papa e toda a Igreja, neste mês de janeiro, rezemos na seguinte intenção:
Pela evangelização: Minorias religiosas na Ásia
Para que, nos países asiáticos, os cristãos, bem como as outras minorias religiosas, possam viver a sua fé com toda a liberdade.

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