“Irmãos, não vos queixeis uns dos outros” (Tg 5,9)
– É esta a Palavra do Evangelho proposta pelo Movimento dos Focolares para ser vivida durante todo este mês de abril. Mas como vive-la! Leia e medite o respectivo comentário escrito por Chiara Lubich: http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=5564&cod_002=5
Dia 18 de abril de 2013 – Quinta-feira da 3ª semana da Páscoa
Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com a Juventude
Evangelho segundo S. João 6,44-51:
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não atrair; e Eu o ressuscitarei no último dia.
Está escrito nos profetas: E todos serão ensinados por Deus. Todo aquele que escutou o ensinamento que vem do Pai e o entendeu vem a mim.
Não é que alguém tenha visto o Pai, a não ser aquele que tem a sua origem em Deus: esse é que viu o Pai.
Em verdade, em verdade vos digo: aquele que crê tem a vida eterna.
Eu sou o pão da vida.
Os vossos pais comeram o maná no deserto, mas morreram.
Este é o pão que desce do Céu; se alguém comer dele, não morrerá.
Eu sou o pão vivo, o que desceu do Céu: se alguém comer deste pão, viverá eternamente; e o pão que Eu darei é a minha carne, pela vida do mundo.»
Comentário ao Evangelho do dia feito por
Beata Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade
Carta a um sacerdote, 17/02/1978, in «Vem, sê a minha luz»
«Este é o pão que desce do Céu; se alguém comer dele, não morrerá.»
«Tive fome, estava nu, não tinha casa. Foi a Mim que o fizestes» (Mt 25, 40). O Pão de vida e o faminto, mas um único amor: Jesus somente. A Sua humildade é tão maravilhosa. Compreendo a Sua majestade, a Sua grandeza, porque Ele é Deus – mas a Sua humildade ultrapassa a minha compreensão, porque Ele faz-Se Pão da Vida a fim de que até uma criança pequena como eu possa comê-Lo e viver.
Há uns dias, quando dava a sagrada comunhão às nossas irmãs na casa-mãe, apercebi-me de repente de que tinha Deus entre os dedos. A grandeza da humildade de Deus. É bem verdade que «não há maior amor», não há amor maior que o amor de Cristo (Jo 15,13). Calculo que tenha muitas vezes esta impressão de que, à sua palavra, entre as suas mãos, o pão se transforma no corpo de Jesus e o vinho se transforma no sangue de Jesus. Que grande deve ser o seu amor a Cristo! Não há amor maior que o amor do sacerdote a Cristo, «seu Senhor e seu Deus» (Jo 20, 28).
Neste mês, com o Papa e toda a Igreja, rezemos nas seguintes intenções:
Geral: Para que a celebração pública e orante da fé seja fonte de vida para os fiéis.
Missionária: Para que as Igrejas particulares dos territórios de missão sejam sinal e instrumento de esperança e de ressurreição.