«Tanto amou Deus o mundo, que lhe entregou o Seu Filho Unigênito» – Santo Isaac, o Sírio (século VII), monge em Nínive, perto de Mossul

“Irmãos, não vos queixeis uns dos outros” (Tg 5,9)
 – É esta a Palavra do Evangelho proposta pelo Movimento dos Focolares para ser vivida durante todo este mês de abril. Mas como vive-la! Leia e medite o respectivo comentário escrito por Chiara Lubich:   http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=5564&cod_002=5

Dia 10 de abril de 2013 – Quarta-feira da 2ª semana da Páscoa

Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com a Juventude

Evangelho segundo S. João 3,16-21:

Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: «Tanto amou Deus o mundo, que lhe entregou o seu Filho Unigênito, a fim de que todo o que nele crê não se perca, mas tenha a vida eterna.
De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele.
Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no Filho Unigênito de Deus.
E a condenação está nisto: a Luz veio ao mundo, e os homens preferiram as trevas à Luz, porque as suas obras eram más.
De fato, quem pratica o mal odeia a Luz e não se aproxima da Luz para que as suas acções não sejam desmascaradas.
Mas quem pratica a verdade aproxima-se da Luz, de modo a tornar-se claro que os seus atos são feitos segundo Deus.»

 Comentário ao Evangelho do dia feito por
Santo Isaac, o Sírio (século VII), monge em Nínive, perto de Mossul
Capítulos sobre o conhecimento, IV, 77-78

«Tanto amou Deus o mundo, que lhe entregou o Seu Filho Unigênito»

O homem que se inflama por causa da verdade ainda não conheceu a verdade tal como ela é. Quando a conhecer verdadeiramente, deixará de se inflamar por causa dela. O dom de Deus e o conhecimento adquirido com esse dom nunca são motivos para nos perturbarmos ou elevarmos a voz, pois o lugar onde o Espírito mora com amor e humildade é um lugar onde só reina a paz. […]

Se o zelo fosse útil para a correção dos homens porque Se teria Deus revestido dum corpo e empregando a suavidade e modos humildes para converter o mundo a Seu Pai? E porque Se teria Ele deixado pregar na cruz pelos pecadores e porque teria entregado o Seu santíssimo corpo ao sofrimento em favor do mundo? Digo que Deus o fez por uma única razão: dar a conhecer ao mundo o Seu amor, para que a nossa capacidade de amar, aumentada por tal constatação, se fizesse cativa de amor por Ele. Assim, o poder eminente do Reino dos Céus, que consiste no amor, encontrou modo de Se exprimir na morte de Seu Filho, […] para que o mundo sinta o amor de Deus pela Sua Criação. Se esse gesto admirável tivesse como única razão de ser a remissão dos nossos pecados, teria sido suficiente outro modo de a realizar; pois quem a teria recusado se Ele tivesse morrido duma morte simples, sem mais? Mas Ele não quis uma morte simples, para que tu pudesses compreender qual é o mistério. […]

Para que foram necessários os insultos e os escarros? […] Oh sabedoria vivificante! Compreendeste agora e sentiste qual a razão da vinda de Nosso Senhor e tudo o que se lhe seguiu, antes mesmo de a Sua santa boca no-lo explicar claramente na Sua Pessoa. Com efeito está escrito: «Tanto amou Deus o mundo, que lhe entregou o Seu Filho Unigênito.

http://evangelhoquotidiano.org/main.php?language=PT&module=commentary&localdate=20130409

Neste mês, com o Papa e toda a Igreja, rezemos nas seguintes intenções:

Geral: Para que a celebração pública e orante da fé seja fonte de vida para os fiéis.
Missionária: Para que as Igrejas particulares dos territórios de missão sejam sinal e instrumento de esperança e de ressurreição.

 

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