«Maria e José levaram Jesus a Jerusalém para O apresentarem ao Senhor» – São Bernardo (1091-1153), monge cisterciense, doutor da Igreja

“Sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos.” (1Jo 3,14
 – Palavra de vida de fevereiro, proposta pelo Movimento dos Focolares
– Veja como se pode vivê-la: http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=5313&cod_002=5

Dia 02 de fevereiro de 2013 – Sábado – Apresentação do Senhor, festa.

Nas Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano de Evangelização com a Juventude

 Evangelho segundo S. Lucas 2,22-40:

Ao chegarem os dias da purificação, segundo a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém para O apresentarem ao Senhor,
conforme está escrito na Lei do Senhor: «Todo o primogênito varão será consagrado ao Senhor»
e para oferecerem em sacrifício, como se diz na Lei do Senhor, duas rolas ou duas pombas.
Ora, vivia em Jerusalém um homem chamado Simeão; era justo e piedoso e esperava a consolação de Israel. O Espírito Santo estava nele.
Tinha-lhe sido revelado pelo Espírito Santo que não morreria antes de ter visto o Messias do Senhor.
Impelido pelo Espírito, veio ao templo, quando os pais trouxeram o menino Jesus, a fim de cumprirem o que ordenava a Lei a seu respeito.
Simeão tomou-o nos braços e bendisse a Deus, dizendo:
«Agora, Senhor, segundo a tua palavra, deixarás ir em paz o teu servo,
porque meus olhos viram a Salvação
que ofereceste a todos os povos,
Luz para se revelar às nações e glória de Israel, teu povo.»
Seu pai e sua mãe estavam admirados com o que se dizia dele.
Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: «Este menino está aqui para queda e ressurgimento de muitos em Israel e para ser sinal de contradição;
uma espada trespassará a tua alma. Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações.»
Havia também uma profetisa, Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser, a qual era de idade muito avançada. Depois de ter vivido casada sete anos, após o seu tempo de donzela,
ficou viúva até aos oitenta e quatro anos. Não se afastava do templo, participando no culto noite e dia, com jejuns e orações.
Aparecendo nessa mesma ocasião, pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém.
Depois de terem cumprido tudo o que a Lei do Senhor determinava, regressaram à Galileia, à sua cidade de Nazaré.
Entretanto, o menino crescia e robustecia-se, enchendo-se de sabedoria, e a graça de Deus estava com Ele.

 Comentário ao Evangelho do dia feito por
São Bernardo (1091-1153), monge cisterciense, doutor da Igreja
3º Sermão para a Apresentação, §2

«Maria e José levaram Jesus a Jerusalém para O apresentarem ao Senhor»

Oferece o teu Filho, Virgem santa, e apresenta ao Senhor o bendito fruto de teu ventre (Lc 1,42). Oferece a todos, para nossa reconciliação, a vítima santa que agrada a Deus. Deus aceitará sem dúvida esta nova oferenda, esta vítima de grande preço, acerca de Quem disse: «Este é o Meu Filho muito amado, no qual pus todo o Meu agrado» (Mt 3,17).

 Tal oferenda, irmãos, parece contudo algo suave: foi simplesmente apresentada ao Senhor, resgatada por pombas e imediatamente levada. Virá o dia em que o Filho já não será oferecido ao Templo, nem tomado nos braços de Simeão – mas vai sê-lo fora da cidade, e nos braços da cruz. Virá o dia em que Ele já não será resgatado pelo sangue de uma vítima, mas em que será Ele a resgatar os outros com o Seu próprio sangue […]. Será o sacrifício da noite. E este é o sacrifício da manhã: um sacrifício alegre. Mas aquele será total, e não será oferecido na altura do nascimento mas na plenitude da idade. A um e a outro pode aplicar-se o que o profeta havia predito: «[…] ofereceu-Se, porque Ele próprio assim o quis» (Is 53,7 Vulg). Hoje, com efeito, não Se ofereceu porque tivesse necessidade de Se oferecer, ou porque estivesse sujeito à Lei, mas porque Ele próprio o quis. E já na cruz, igualmente, não Se oferecerá porque tenha merecido a morte, ou porque os Seus inimigos tivessem poder sobre Ele, mas porque Ele próprio o quis.

Portanto, «de bom grado eu Te oferecerei sacrifícios», Senhor (Sl 53,8), porque foi voluntariamente que Te ofereceste para a minha salvação […]. Ofereçamos-Lhe também nós, irmãos, o que de melhor temos, ou seja, nós próprios. Ele ofereceu-Se a Si próprio; quem és tu, para hesitares ofereceres-te inteiro?

 Intenções do Apostolado da Oração para este mês de fevereiro:

Geral: Para que as famílias de migrantes, em particular as mães, sejam sustentadas e acompanhadas em suas dificuldades.
Missionária: Para que as populações que experimentam as guerras e conflitos possam ser protagonistas da construção de um futuro de paz.

 

 

 

 

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