As parábolas do Reino – Beato John Henry Newman (1801-1890), presbítero, fundador do Oratório em Inglaterra

“Ide, pois, aprender o que significa: Eu quero misericórdia e não sacrifícios” (Mt 9,13; cf. Os 6,6)
– Palavra de vida de janeiro – Papavra de vida para este mês de janeiro, proposta pelo Movimento dos Focolares
– Veja como se pode vivê-la: http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=5181&cod_002=5

Dia 01 de fevereiro de 2013 – Sexta-feira da 3ª semana do Tempo Comum

 Na Diocese de Blumenau Triênio Missionário – Ano da Evangelização com a Juventude

Evangelho segundo S. Marcos 4,26-34:

Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «O Reino de Deus é como um homem que lançou a semente à terra.
Quer esteja dormindo, quer se levante, de noite e de dia, a semente germina e cresce, sem ele saber como.
A terra produz por si, primeiro o caule, depois a espiga e, finalmente, o trigo perfeito na espiga.
E, quando o fruto amadurece, logo ele lhe mete a foice, porque chegou o tempo da ceifa.»
Dizia também: «Com que havemos de comparar o Reino de Deus? Ou com qual parábola o representaremos?
É como um grão de mostarda que, ao ser plantado na terra, é a mais pequena de todas as sementes que existem;
mas, uma vez semeado, cresce, transforma-se na maior de todas as plantas do horto e estende tanto os ramos, que as aves do céu se podem abrigar à sua sombra.»
Com muitas parábolas como estas, pregava-lhes a Palavra, conforme eram capazes de compreender.
Não lhes falava senão em parábolas; mas explicava tudo aos discípulos, em particular.

 Comentário ao Evangelho do dia feito por
Beato John Henry Newman (1801-1890), presbítero, fundador do Oratório em Inglaterra
 Sermão «The Invisible World» PPS, vol. 4, n°13

As parábolas do Reino

Tal é o Reino escondido de Deus: do mesmo modo que está agora escondido, assim será revelado no momento dado. Os homens pensam que são os donos do mundo e que podem fazer o que querem. […] Na verdade, aparentemente «tudo permanece igual desde o início» e os trocistas perguntam: «Em que fica a promessa da Sua vinda?» (2Pd 3,4) Mas, no tempo designado, haverá uma «revelação dos filhos de Deus» e os santos escondidos «resplandecerão como o sol no Reino de Seu Pai» (Rm 8,19; Mt 13,43).

 Quando os anjos apareceram aos pastores, aconteceu de repente. […] A noite parecia ser igual a todas as outras noites, tal como a noite em que Jacó teve a sua visão parecia igual a todas as outras noites (Gn 28,11ss). Os pastores velavam os seus rebanhos e viam a noite passar, as estrelas seguiam o seu curso, era meia-noite; não pensavam em tal coisa quando o anjo lhes apareceu. Tais são o poder e a virtude escondidas no visível: manifestam-se quando Deus quer. […]

 Quem poderia conceber, dois ou três meses antes da Primavera, que a face da natureza, aparentemente morta, pudesse tornar-se tão esplêndida e variada? […] O mesmo acontece com essa Primavera eterna que todos os cristãos esperam: ela virá, ainda que venha tarde. Esperemo-la, pois «O que há de vir, virá e não tardará» (Hb 10,37). É por isso que dizemos em cada dia: «Venha a nós o Vosso reino», o que quer dizer: Senhor mostra-Te a nós; mostra-Te, «Tu que estás sentado sobre os querubins. Resplandece; mostra a Tua grandeza e vem em nosso auxílio» (cf Sl 80,2-3). A terra que vemos já não nos satisfaz: não é senão um princípio, uma promessa do que há de vir. Mesmo no seu maior esplendor, coberta de todas as suas flores, quando mostra da maneira mais sedutora o que mantém escondido, mesmo assim não nos chega. Sabemos que há nela mais coisas do que as que vemos. […] O que vemos não é senão a camada exterior dum reino eterno. É nesse reino que fixamos os olhos da nossa fé.

Intenções do Apostolado da Oração para este mês de fevereiro:

Geral: Para que as famílias de migrantes, em particular as mães, sejam sustentadas e acompanhadas em suas dificuldades.
Missionária: Para que as populações que experimentam as guerras e conflitos possam ser protagonistas da construção de um futuro de paz.

 

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