«O Filho do Homem tem de sofrer muito […], tem de ser morto e, ao terceiro dia, ressuscitar» – Juliana de Norwich

"Todo o que bebe dessa água, terá sede de novo; mas quem beber da água que eu darei, nunca mais terá sede: porque a água que eu darei se tornará nele uma fonte de água jorrando para a vida eterna." (Jo 4,13-14) http://migre.me/aybXh

Dia 28 de setembro de 2012 – Sexta-feira da 25ª semana do Tempo Comum

Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão na Família

Evangelho segundo S. Lucas 9,18-22:


Um dia, Jesus orava sozinho, estando com Ele apenas os discípulos. Então perguntou-lhes: «Quem dizem as multidões que Eu sou?»
Responderam-lhe: «João Batista; outros, Elias; outros, um dos antigos profetas ressuscitado.»
Disse-lhes Ele: «E vós, quem dizeis que Eu sou?» Pedro tomou a palavra e respondeu: «O Messias de Deus.»
Ele proibiu-lhes formalmente de o dizerem fosse a quem fosse;
e acrescentou: «O Filho do Homem tem de sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e pelos doutores da Lei, tem de ser morto e, ao terceiro dia, ressuscitar.»

 

Comentário ao Evangelho do dia feito por
Juliana de Norwich (1342-depois de 1416), mística inglesa
Revelações do amor divino, cap. 27


«O Filho do Homem tem de sofrer muito […], tem de ser morto e, ao terceiro dia, ressuscitar»


Na minha ignorância, surpreendia-me que a profunda sabedoria de Deus não tivesse impedido o início do pecado, porque se o tivesse feito, pensava eu, tudo estaria bem. […] Jesus respondeu-me: «O pecado é inelutável, mas tudo acabará em bem, tudo acabará em bem, todas as coisas, quaisquer que sejam, acabarão em bem».

Com esta pequena palavra «pecado», Nosso Senhor apresentou-me ao espírito tudo o que não é bom: o desprezo ignóbil e as provações extremas que sofreu por nós ao longo da sua vida e na sua morte; todos os sofrimentos e as dores, corporais e espirituais, de todas as suas criaturas. […] Eu contemplei todos os sofrimentos que existiram ou existirão, e compreendi que a Paixão de Cristo era o maior, o mais doloroso de todos, e que a todos ultrapassa. […] Mas não vi o pecado. Sei, pela fé, que ele não tem substância nem qualquer espécie de ser; só o poderemos reconhecer pelo sofrimento que causa. Percebi que este sofrimento é temporário: ele purifica-nos, leva-nos a conhecer-nos a nós mesmos e a gritar por misericórdia. A Paixão de Nosso Senhor fortifica-nos contra o pecado e o sofrimento: esta é a sua santa vontade. No Seu terno amor por todos aqueles que serão salvos, Nosso Senhor reconforta-os pronta e suavemente, como se lhes dissesse: «É verdade que o pecado é a causa de todas estas dores, mas tudo acabará em bem: todas as coisas, quaisquer que sejam, acabarão em bem». Ele disse-me estas palavras com grande ternura, sem a mínima censura. […]

Nestas palavras vi um mistério profundo e maravilhoso, oculto em Deus. Ele desvendará e far-nos-á conhecer esse mistério plenamente no céu. Quando o conhecermos, entenderemos por que razão permitiu a vinda do pecado a este mundo. E ao ver isto, vamos regozijar-nos por toda a eternidade.


Com o Papa e a Igreja, neste mês, rezemos nas seguintes intenções:


GeralOs políticos
Para que os políticos atuem sempre com honestidade, integridade e amor à verdade.

MissionáriaAuxílio às Igrejas pobres
Para que as comunidades cristãs estejam sempre mais disponíveis para enviar missionários, sacerdotes e leigos, e recursos materiais em favor das Igrejas mais pobres.

 

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