Dia 16 de maio de 2017 – Terça-feira da 5ª semana da Páscoa
No Brasil, Ano Mariano (2016 – 12.10 – 2017), instituído pela CNBB em comemoração do 300º aniversário do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida nas águas do Rio Paraíba, em São Paulo – “Bem-aventurada é aquela que acreditou” (Lc 1,45)!
Evangelho segundo S. João 14,27-31a:
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Não vo-la dou como a dá o mundo. Não se perturbe nem intimide o vosso coração.
Ouvistes que Eu vos disse: Vou partir, mas voltarei para junto de vós. Se Me amásseis, ficaríeis contentes por Eu ir para o Pai, porque o Pai é maior do que Eu.
Disse-vo-lo agora, antes de acontecer, para que, quando acontecer, acrediteis».
Já não falarei muito convosco, porque vai chegar o príncipe deste mundo. Ele nada pode contra Mim,
mas é para que o mundo saiba que amo o Pai e faço como o Pai Me ordenou».
Comentário do dia
Beato Columba Marmion (1858-1923), abade
A União a Deus em Cristo nas cartas de direção de D. Marmion
A fonte da paz
Desejo muito que possa alcançar a calma e a paz. O melhor meio de alcançar esta calma é uma resignação absoluta à santa vontade de Deus: é aí que se encontra a região da paz. […] Procure nada desejar, a nada ligar o seu coração, sem primeiro o ter apresentado a Deus e colocado no Sagrado Coração de Jesus, a fim de o querer nele e com ele.
Uma das principais razões pelas quais perdemos a paz da alma é que desejamos uma coisa, prendemos o nosso coração a um objeto, sem saber se Deus o quer ou não; e depois, quando algum obstáculo se opõe aos nossos desejos, ficamos perturbados, saímos da conformidade da sua vontade santa e perdemos a paz.
Neste mês de maio, com o Papa e toda a Igreja, rezemos nas seguintes intenções:
Pela Evangelização: Pelos cristãos em África, para que deem um testemunho profético de reconciliação, de justiça e de paz, à imagem de Jesus Misericordioso.