Dar fruto – São Máximo de Turim (?-c. 420), bispo

“A quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna” (Jo 6,68) http://migre.me/88n7a

Dia 09 de março de 2012 – Quinta-feira da 1ª  Semana da Quaresma

Na Diocese de Blumenau, 1º ano de Triênio Missionário – Ano da Família


Evangelho segundo S. Mateus 21,33-43.45-46:

Naquele tempo, disse Jesus aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos do povo: «Escutai outra parábola: Um chefe de família plantou uma vinha, cercou-a com uma sebe, cavou nela um lagar, construiu uma torre, arrendou-a a uns vinhateiros e ausentou-se para longe.
Quando chegou a época das vindimas, enviou os seus servos aos vinhateiros, para receberem os frutos que lhe pertenciam.
Os vinhateiros, porém, apoderaram-se dos servos, bateram num, mataram outro e apedrejaram o terceiro.
Tornou a mandar outros servos, mais numerosos do que os primeiros, e trataram-nos da mesma forma.
Finalmente, enviou-lhes o seu próprio filho, dizendo: 'Vão respeitar o meu filho.’
Mas os vinhateiros, vendo o filho, disseram entre si: 'Este é o herdeiro. Matemo-lo e ficaremos com a sua herança.’
E, agarrando-o, lançaram-no fora da vinha e mataram-no.
Ora bem, quando vier o dono da vinha, que fará àqueles vinhateiros?»
Eles responderam-lhe: «Dará morte afrontosa aos malvados e arrendará a vinha a outros vinhateiros que lhe entregarão os frutos no tempo devido.»
Jesus disse-lhes: «Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os construtores rejeitaram transformou-se em pedra angular? Isto é obra do Senhor e é admirável aos nossos olhos?
Por isso vos digo: O Reino de Deus vos será tirado e será confiado a um povo que produzirá os seus frutos.
Os sumos sacerdotes e os fariseus, ao ouvirem as suas parábolas, compreenderam que eram eles os visados.
Embora procurassem meio de o prender, temeram o povo, que o considerava profeta.

Comentário ao Evangelho do dia feito por
São Máximo de Turim (?-c. 420), bispo
Sermão para festa de São Cipriano; CC Sermão 11, p.38; PL 57, 687

Dar fruto


«A vinha do Senhor do universo, diz o profeta, é a casa de Israel» (Is 5,7). Ora, tal casa somos nós […] e como nós somos Israel, somos a vinha. Zelemos pois por que não nos nasçam dos ramos, em vez de uvas de doçura, uvas de ira (Ap 14, 19), para que não nos digam […]: «Porque é que, esperando Eu que desse boas uvas, apenas produziu uvas ruins?» (Is 5,4). Terra ingrata! Ela, que deveria oferecer a seu dono frutos de doçura, trespassou-o com agudos espinhos. De igual forma os Seus inimigos, que deveriam ter acolhido o Salvador com toda a devoção da sua fé, coroaram-n'O com os espinhos da Paixão. Para eles essa coroa significava ultraje e injúria, mas aos olhos do Senhor, era a coroa das virtudes. […]

Tende cautela, irmãos, para que não seja dito acerca dessa terra que vós sois: «Esperou que lhe desse boas uvas, mas ela só produziu uvas ruins» (Is 5,2) […]. Tenhamos cautela, para que as nossas más ações não firam, quais espinhos, a cabeça do Senhor. Foram os espinhos do coração que feriram a palavra de Deus, como diz o Senhor no evangelho quando conta que o grão do semeador caiu entre os espinhos, e que estes cresceram e sufocaram o que tinha sido semeado (Mt 13,7). […] Velai portanto para que a vossa vinha não dê espinhos em vez de uvas; para que a vossa vindima não produza vinagre em vez de vinho. Todo aquele que faz vindima sem dela dar aos pobres recolhe vinagre e não vinho; e aquele que enceleira as suas colheitas de trigo sem delas distribuir aos indigentes, não é o fruto da esmola que põe de reserva, mas os cardos da avareza.


Com o Papa e toda a Igreja, neste mês de março, rezemos nas seguintes intenções:


Geral – Mulheres e desenvolvimento
Para que o contributo dado pelas mulheres ao desenvolvimento da sociedade seja adequadamente reconhecido em todo o mundo.
(Leia a Carta Apostólica do Beato João Paulo II sobre a Dignidade da Mulher: http://migre.me/83GGm)
MissionáriaCristãos perseguidos
Para que o Espírito conceda perseverança a quantos, particularmente na Ásia, são discriminados, perseguidos e mortos por causa do nome de Cristo.

 

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