Leituras Bíblicas
Dia 11 de junho de 2011
Ano da Liturgia, especialmente da Eucaristia
– Tema: “Eucaristia, fonte e cume da vida e missão da Igreja”
– Lema: Seus olhos se abriram, e eles o reconheceram” (Lc 24,31
S. Barnabé, apóstolo – memória
Livro dos Atos dos Apóstolos 11,21b-26.13,1-3:
A mão do Senhor estava com eles e grande foi o número dos que abraçaram a fé e se converteram ao Senhor.
A notícia chegou aos ouvidos da igreja de Jerusalém, e mandaram Barnabé a Antioquia.
Assim que ele chegou e viu a graça concedida por Deus, regozijou-se com isso e exortou-os a todos a que se conservassem unidos ao Senhor, de coração firme;
ele era um homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé. Assim, uma grande multidão aderiu ao Senhor.
Então, Barnabé foi a Tarso procurar Saulo.
Encontrou-o e levou-o para Antioquia. Durante um ano inteiro, mantiveram-se juntos nesta igreja e ensinaram muita gente. Foi em Antioquia que, pela primeira vez, os discípulos começaram a ser tratados pelo nome de «cristãos.»
Havia na igreja, estabelecida em Antioquia, profetas e doutores: Barnabé, Simeão, chamado ‘Níger’, Lúcio de Cirene, Manaen, companheiro de infância do tetrarca Herodes, e Saulo.
Estando eles a celebrar o culto em honra do Senhor e a jejuar, disse-lhes o Espírito Santo: «Separai Barnabé e Saulo para o trabalho a que Eu os chamei.»
Então, depois de terem jejuado e orado, impuseram-lhes as mãos e deixaram-nos partir.
Livro de Salmos 98(97),1.2-3ab.3c-4.5-6:
Cantai ao Senhor um cântico novo, porque Ele fez maravilhas! A sua mão direita e o seu santo braço lhe deram a vitória.
O Senhor anunciou a sua vitória, revelou aos povos a sua justiça.
Lembrou-se do seu amor e da sua fidelidade em favor da casa de Israel. Todos os confins da terra presenciaram o triunfo libertador do nosso Deus.
Aclamai o Senhor, terra inteira, exultai de alegria e cantai.
Cantai hinos ao Senhor, ao som da harpa, ao som da harpa e da lira;
ao som de cornetins e trombetas, aclamai o nosso rei e Senhor.
Evangelho segundo S. Mateus 10,7-13:
Pelo caminho, proclamai que o Reino do Céu está perto.
Curai os enfermos, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios. Recebestes de graça, dai de graça.
Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos;
nem alforge para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem cajado; pois o trabalhador merece o seu sustento.
Em qualquer cidade ou aldeia onde entrardes, procurai saber se há nela alguém que seja digno, e permanecei em sua casa até partirdes.
Ao entrardes numa casa, saudai-a.
Se essa casa for digna, a vossa paz desça sobre ela; se não for digna, volte para vós.
Comentário ao Evangelho do dia feito por
Concílio Vaticano II
Mensagem Aos Jovens, 8 de Dezembro de 1965
«Proclamai que o Reino do Céu está perto»
É finalmente a vós, moços e moças de todo o mundo, que o Concílio quer dirigir a sua última mensagem — pois sereis vós a recolher a tocha das mãos dos vossos antepassados e a viver no mundo no momento das mais gigantescas transformações da sua história, sois vós quem, recolhendo o melhor do exemplo e do ensinamento dos vossos pais e mestres, ides constituir a sociedade de amanhã: salvar-vos-eis ou perecereis com ela.
A Igreja, durante quatro anos, tem estado a trabalhar para um rejuvenescimento do seu rosto, para melhor responder à intenção do seu Fundador, o grande vivente, o Cristo eternamente jovem. E no termo desta importante «revisão de vida», volta-se para vós. É para vós, os jovens, especialmente para vós, que ela acaba de acender, pelo seu Concílio, uma luz: luz que iluminará o futuro, o vosso futuro.
A Igreja deseja que esta sociedade que vós ides constituir respeite a dignidade, a liberdade, o direito das pessoas: e estas pessoas sois vós. Deseja em especial que esta sociedade deixe espalhar-se o seu tesouro sempre antigo e sempre novo, a fé, e que as vossas almas possam banhar-se livremente nos seus clarões benéficos. Tem confiança que vós encontrareis uma força e uma alegria tais, que não chegareis a ser tentados, como alguns dos vossos antepassados, a ceder à sedução das filosofias do egoísmo e do prazer, ou às do desespero e do nada, e que perante o ateísmo, fenômeno de cansaço e de velhice, sabereis afirmar a vossa fé na vida e no que dá sentido à vida: a certeza da existência de um Deus justo e bom.
Com o Papa e toda a Igreja rezemos, neste mês de junho, pelas Intenções do Apostolado da Oração
Geral: Para que os sacerdotes, unidos ao Coração de Cristo, sejam sempre verdadeiras testemunhas do amor atento e misericordioso de Deus.
Missionária: Para que o Espírito Santo faça surgir em nossas comunidades numerosas vocações missionárias, dispostas a consagrar-se plenamente à difusão do Reino de Deus.
Com o Papa e toda a Igreja rezemos, neste mês de junho, pelas Intenções do Apostolado da Oração
Geral: Para que os sacerdotes, unidos ao Coração de Cristo, sejam sempre verdadeiras testemunhas do amor atento e misericordioso de Deus.
Missionária: Para que o Espírito Santo faça surgir em nossas comunidades numerosas vocações missionárias, dispostas a consagrar-se plenamente à difusão do Reino de Deus.