…muitos virão sentar-se à mesa do banquete com Abraão – Santo Ireneu, bispo, teólogo e mártir

Leituras Bíbllicas
“Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna” (Jo 6,68)!

Dia 29 de novembro de 2010

Segunda-feira da 1a semana do Advento

A Igreja celebra hoje: São Saturnino (de Toulouse) (Século III) – Conheça sua vida clicando: http://www.paulinas.org.br/diafeliz/santo.aspx?Dia=29&Mes=11

Livro de Isaías 4,2-6:

Naquele dia, o rebento do Senhor tornar-se-á ornamento e glória, e o fruto da terra será grandeza e honra para os sobreviventes de Israel.
Os que restarem em Sião, os sobreviventes de Jerusalém, serão chamados santos: todos serão inscritos em Jerusalém, entre os vivos.
Quando o Senhor tiver purificado a imundície das filhas de Sião, e lavado em Jerusalém as manchas de sangue pelo vento da justiça e pelo vento da devastação,
o Senhor criará, sobre todo o monte de Sião e na sua assembleia, uma nuvem de dia e um fumo como fogo ardente de noite. Por cima de tudo, a glória do Senhor, como um baldaquino,
será uma tenda que dá sombra contra o calor do dia, e um abrigo e refúgio contra a chuva e a tempestade.

Livro de Salmos 122(121),1-2.3-4.8-9:

Que alegria, quando me disseram: «Vamos para a casa do Senhor!»
Os nossos pés detêm-se às tuas portas, ó Jerusalém!
Jerusalém, cidade bem construída, harmoniosamente edificada.
Para lá sobem as tribos, as tribos do Senhor, segundo o costume de Israel, para louvar o nome do Senhor.
Por amor dos meus irmãos e amigos, proclamarei: «A paz esteja contigo!»
Por amor da casa do Senhor, nosso Deus, pedirei o bem-estar para ti.

Evangelho segundo S. Mateus 8,5-11:

Entrando em Cafarnaúm, aproximou-se dele um centurião, suplicando nestes termos:
«Senhor, o meu servo jaz em casa paralítico, sofrendo horrivelmente.»
Disse-lhe Jesus: «Eu irei curá-lo.»
Respondeu-lhe o centurião: «Senhor, eu não sou digno de que entres debaixo do meu teto; mas diz uma só palavra e o meu servo será curado.
Porque eu, que não passo de um subordinado, tenho soldados às minhas ordens e digo a um: ‘Vai’, e ele vai; a outro: ‘Vem’, e ele vem; e ao meu servo: ‘Faz isto’, e ele faz.»
Jesus, ao ouvi-lo, admirou-se e disse aos que o seguiam: «Em verdade vos digo: Não encontrei ninguém em Israel com tão grande fé!
Digo-vos que, do Oriente e do Ocidente, muitos virão sentar-se à mesa do banquete com Abraão, Isaac e Jacó, no Reino do Céu,

Comentário ao Evangelho do dia feito por
Santo Ireneu de Lião ( c. 130- c. 208), bispo, teólogo e mártir
Demonstração da pregação apostólica (a partir da trad. Bouchet, Lectionnaire, p. 296 rev.; cf SC 62, p. 157)

Do Oriente e do Ocidente, muitos virão sentar-se à mesa do banquete com Abraão […] no Reino do Céu.

«Dias virão, oráculo do Senhor, em que firmarei nova aliança com as casas de Israel e de Judá. […] Imprimirei a Minha Lei, gravá-la-ei no seu coração» (Jer 31, 31ss.). Isaías anuncia que estas promessas devem ser uma herança de apelo aos pagãos; também para eles se abriu o livro da nova aliança: «Oráculo do Senhor Deus de Israel. Naquele dia, o homem voltará os seus olhos para o Criador, seus olhos contemplarão o Santo de Israel, não olhará mais para os altares obras das suas mãos» (Is 17,7-8). É evidente que estas palavras são dirigidas àqueles que abandonam os ídolos e crêem em Deus nosso Criador, graças ao Santo de Israel; ora, o Santo de Israel é Cristo. […]

No livro de Isaías, é o próprio Verbo que diz que tem de Se manifestar entre nós – com efeito, o Filho de Deus fez-Se homem – e de Se deixar encontrar por nós, que anteriormente O não conhecíamos: «Eu estava à disposição dos que não Me consultavam, saía ao encontro dos que não Me buscavam. Dizia: «Eis-Me aqui, eis-Me aqui» a um povo que não invocava o Meu nome» (Is 65,1). E Oséias anunciou que este povo de que fala Isaías tem de ser um povo santo: «Usarei de misericórdia para com o não amado e direi ao que não é o Meu povo: «Tu és o Meu povo» e ele Me responderá: «Tu és o meu Deus»» (Os 2,25). É também este o sentido das palavras de São João Batista: «Deus pode suscitar, destas pedras, filhos de Abraão» (Mt 3,9). Com efeito, depois de terem sido arrancados, pela fé, ao culto das pedras, os nossos corações vêem a Deus e tornamo-nos filhos de Abraão, que foi justificado pela fé.

 

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