Dia 05 de agosto de 2015
15º aniversário da Diocese de Blumenau – Ano da Missão Diocesana
Evangelho segundo S. Mateus 12,46-50.
Naquele tempo, enquanto Jesus estava a falar à multidão, chegaram sua Mãe e seus irmãos. Ficaram do lado de fora e queriam falar-Lhe.
Alguém Lhe disse: «Tua Mãe e teus irmãos estão lá fora e querem falar contigo».
Mas Jesus respondeu a quem O avisou: «Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?».
E apontando para os discípulos, disse: «Estes são a minha mãe e os meus irmãos:
todo aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos Céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe».
Comentário do dia
São Rafael Arnaiz Barón (1911-1938), monge trapista espanhol
Escritos espirituais 10/4/1938
«Todo aquele que fizer a vontade de meu Pai que está no Céu, esse é que é meu irmão, minha irmã e minha mãe»
Querer somente o que Deus quer é lógico para nós, que estamos verdadeiramente apaixonado por Ele. Fora dos seus desejos, nada desejamos e, se desejássemos, era apenas o que é conforme à sua vontade; se assim não fosse, a nossa vontade não estaria unida à sua. Mas, se estivermos verdadeiramente unidos, por amor, à sua vontade, não desejaremos nada que Ele não deseje, não amaremos nada que Ele não ame e, abandonados à sua vontade, ser-nos-á indiferente o que Ele nos envie ou onde nos coloque. Tudo o que Ele quiser de nós ser-nos-á, não apenas indiferente mas, mais do que isso, agradável.
Não sei se me engano no que digo; submeto-me em tudo Àquele que entende estas coisas; digo somente o que sinto. Na verdade, não desejo mais nada a não ser amá-Lo e entrego tudo o resto nas suas mãos. Faça-se a sua vontade! Cada dia me sinto mais feliz, no meu completo abandono nas suas mãos.
Com o Papa e toda a Igreja, neste mês de agosto, vamos rezar nas seguintes intenções:
Universal: Voluntários ao serviço dos necessitados Para que aqueles que colaboram no campo do voluntariado se entreguem com generosidade ao serviço dos mais necessitados.
Pela Evangelização: Ir ao encontro dos marginalizados Para que, saindo de nós mesmos, saibamos fazer-nos próximos daqueles que se encontram nas periferias das relações humanas e sociais.